O rebaixamento de classificação da dívida americana pela S&P, uma das surpresas de ontem de manhã, derrubou os mercados ontem (e hoje na Ásia, no Japão o Nikkei225 perdeu 1,21%),  por mais que as agências de rating estejam desmoralizadas (com justiça...) e que tudo pareça ter sido uma manobra política (afinal,  o grau de AAA foi mantido...).   Hoje,  as coisas começam a ser avaliadas com mais racionalidade: na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 0,6% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 vai subindo  0,2%,  até o momento.  Entre as moedas, o euro vai recuperando levemente suas perdas de ontem e, entre as comodities,  o ouro mantém seus novos topos.    Por aqui,  a Bovespa teve baixa exagerada,  ressaltada por uma gigantesca negociação com OGX (volume igual ao de Vale e Petrobrás juntas...),  em forte queda,  com volume acima da média (exercícios: R$ 2,4 BB) e pequeno saldo vendedor das corretoras internacionais (- R$ 23  MM).      No aluguel de ações,  os saldos seguem aumentando em geral.    A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice ficou em – 49 mil contratos.    A posição vendida dos não residentes  no futuro de dólar  passou  de – 231 mil para -203 mil contratos.      No pré pregão,   o futuro junho  opera em alta de  0,4%.