Futuro do Ibovespa

Abrindo em acomodação, o índice foi ganhando espaço aos poucos, voltando a enfraquecer na hora final e sem alcançar o topo da véspera. O volume foi menor, de 47 mil contratos e os indicadores terminaram abaixo de suas médias móveis, ainda sugerindo acomodação.

Corretoras internacionais, final do dia

Mesm0o mcom um vol8ume geral ainda menor, estas corretoras continuaram sendo bastante comptradoras: os sadlso compradores somaram +R$ 431 MM (Credit Suisse +135, Morgan Stanley +130), enquanto não passavam de -R$ 72 MM os saldos vendedores, deixando um alto saldo comprador final de +R$ 359 MM.

Abertura

A divulgação há poucos minutos de um quarto trimestre em que o PIB americano evoluiu negativamente (-1% neste último, anualizado, bem menos que os anteriores) está dando pretexto para novas realizações de lucros, depois que os mercados retomaram altas no dia de ontem: no Japão, mais cedo, o Nikkei225 chegou a novos topos, ganhando 1,89% , mas na Europa (Stoxx50) e nos futuros americanos, ganhos iniciais no dia deram lugar agora a pequenas baixas de 0,2%, até o momento. Ainda não ocorreram grandes alterações em juros, moedas e comodities. Por aqui, a Bovespa superou ontem o topo de junho, com volume abaixo da média e forte saldo comprador das corretoras internacionais. O fechamento foi um pouco mais baixo. Os aluguéis de ações aumentaram e recuou um pouco a posição comprada no futuro do índice por estrangeiros, antecipando apostas numa acomodação. No pré-pregão, com volume alto de 7,3 mil contratos negociados, o Fut. Agosto está subindo 0,2%, depois de uma abertura mais forte.

Futuro do Ibovespa

Com noticiário externo favorável, o índice já abriu com gap para cima e esteve firme por quase toda a sessão, marcando novo topo e cedendo apenas na hora final. O volume foi de 58 mil contratos e os indicadores tiveram flutuação proporcional, terminando abaixo de suas médias móveis, num sinal de que pode haver mais acomodação amanhã.

Corretoras internacionais, final do dia

Em mais um dia de movimento abaixo da média, estas corretoras foram francamente compradoras: os saldos compradores líquidos somaram +R$ 271 MM (Pactual + 94,Credit Suisse +70),enquanto que os saldos vendedores líquidos não passavam de -R$ 41 MM, ficando um saldo comprador final de +R$ 230 MM.

Ainda sobre Vale (dados últimos 12 meses)

Abertura

Depois de um dia de alguma realização de lucros, os mercados mundiais retomam o otimismo, em cima de novos resultados trimestrais e de algumas cifras econômicas mais animadoras: no Japão, o Nikkei225 ganhou 0,51%, na Europa, o Stoxx50 vai subindo1,5% e os futuros americanos ganham perto de 0,9%, até agora. O dólar segue firmando, mas com as notícias mais favoráveis, as comodities também ganham preço, caso dos metais e do petróleo. Por aqui, com um giro vendedor das corretoras internacionais, especialmente em cima de Petrobrás e Vale, a Bovespa esteve em baixa com volume médio. Os aluguéis de ações seguiram mais ou menos no mesmo nível, como também a posição comprada no futuro do índice por estrangeiros. O resultado da Vale veio do lado mais pessimista das projeções (R$ 0,28/ação, P/L 28) e ainda não mostra perspectivas de melhoria para este ano. No pré-pregão, com volume de 3,4 mil contratos negociados, o Fut. Agosto está subindo 1,2%.

Futuro do Ibovespa

Abrindo com largo gap para baixo, o índice ainda caiu até o início da tarde, recuperando-se até o final para voltar ao ponto de abertura, pelo menos. O volume foi de 58 mil contratos e os indicadores também cairam ao longo do dia, melhorando no final. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais, final do dia

Ainda que o volume geral tenha sido abaixo da média, estas corretoras tiveram um dia muito ativo: os saldos compradores somaram +R$ 236 MM (Pactual +106, Deutsche Bank +55) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 358 MM (Credit Suisse -173, Morgan Stanley -130), ficando um saldo vendedor de -R$ 122 MM.

Abertura

Os mercados continuam indecisos , depois de uma série de ganhos, um pouco por conta de contradições entre resultados trimestrais e cifras econômicas, que não formam ainda um quadro totalmente coerente: no Japão, o Nikkei225 ganhou 0,26% mas na China, houve queda de 5%...Na Europa, o Stoxx50 das blue chips vai subindo 0,8% mas os futuros americanos perdem perto de 0,4%, até agora. O dólar está tendo uma valorização entre as moedas, fazendo as comodities em geral se ajustarem para baixo. Por aqui, a Bovespa teve leve baixa ontem com volume médio e ainda com saldo comprador das corretoras internacionais. Os aluguéis de ações seguiram mais ou menos no mesmo nível, mas aumentou a posição comprada no futuro do índice por estrangeiros. No pré-pregão, com volume alto de 6,3 mil contratos negociados, o Fut. Agosto está caindo 1,4%.

Futuro do Ibovespa

Negociando no total 58 mil contratos, o índice abriu com pequeno gap para baixo, logo coberto, voltou a cair até o meio da tarde e novamente veio se recuperando, para terminar com pequena baixa, acima da MM de 21 barras e tocando por baixo a linha do parabólico. Essa indecisão se refletiu também nos indicadores, que melhoraram apenas no final. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais, final do dia

O movimento geral melhorou, mas estas corretoras tiveram comportamento semelhante ao de ontem, com os mesmos destaques. Os saldos compradores chegaram a +R$ 220 MM (Pactual +154) e pos vendedores a -R$ 126 MM (Deutsche Bank -43, Morgan Stanley -28), deixando um saldo comprador de +R$ 94 MM.

Abertura

Depois de uma abertura ainda em consolidação de ganhos, a semana prossegue com um dia de realização de lucros: no Japão, o Nikkei225 andou estável (-0,01%), na Europa, o Stoxx50 vai perdendo 0,45% e os futuros americanos recuam cerca de 0,6%, até agora. Não novidades nem nos resultados trimestrais ou em cifras econômicas, o que mantém juros, moedas e comodities mais ou menos nos níveis de ontem. Por aqui, a Bovespa operou em estabilidade ontem, com volume abaixo da média, mesmo com as corretoras internacionais novamente com um saldo comprador razoável. O topo de junho está sendo beliscado, com alguns sinais de que uma acomodação possa ocorrer no curtíssimo prazo. Os aluguéis de ações recuaram ligeiramente e o mesmo ocorreu com a posição comprada no futuro do índice por estrangeiros. No pré-pregão, com 3,5 mil contratos negociados, o Fut. Agosto está caindo 1%.

Futuro do Ibovespa

O índice abriu com pequena alta, o suficiente para marcar um novo topo; logo depois, cedeu para atingir o mínimo do dia no início da tarde e passar a se recuperar lentamente, até o final (levemente negativo). O volume foi de 48 mil contratos. Os indicadores oscilaram da mesma forma e terminaram em cima de suas médias móveis. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais, final do dia

Estas corretoras estiveram ativas num dia de volume geral abaixo da média, com saldos compradores de +R$ 245 MM (Pactual + 143) e saldos vendedores de -R$ 114 MM (Hedging Griffo - 51), ficando um saldo comprador de +R$ 131 MM.

Abertura

A semana terminou firme nos mercados mundiais, com uma mudança de humor, atribuída à temporada de resultados trimestrais (que a rigor, não tem trazido novidades...) e o impulso tenta ser se manter nesta última semana de mês: no Japão, o Nikkei225 ganhou 1,45%, na Europa, o Stoxx50 está subindo 0,5% e os futuros americanos estão recuando em torno de 0,2%, até agora. Os juros ainda sobem no open market, mas sem ainda sem maiores repercussões por enquanto nas moedas e nas comodities. Por aqui, a Bovespa teve leves ganhos na sexta-feira, com volume menor e menor atividade das corretoras internacionais. Os aluguéis recuaram mais um pouco e a posição comprado no futuro do índice por estrangeiros aumentou. No pré-pregão, com 2 mil contratos negociados, o Fut. Agosto está subindo 0,3%.

Ibovespa semanal dolarizado

Indicadores gerais do mercado

Verdades e Mentiras da Bolsa

Está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 446 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"A nova era de juros baixos", sobre os acontecimentos da semana;
"Contando as ondas" , na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (Gafisa on, Cosan on e BRF Foods on).

Comentários sobre todas essa matérias podem ser feitos aqui no Blog.

Futuro do Ibovespa

O índice teve um dia de lado e pouco movimento (40 mil contratos), ainda que na hora final tenha chegado a marcar um novo topo. Os indicadores seguiram essa movimentação de forma moderada, ainda divergindo de forma baixista.

Corretoras internacionais, final do dia

Num dia de pouco volume, estas corretoras tiveram também um comportamento discreto: os saldos compradores somaram +R$ 110 MM (Credit Suisse +83) e os saldos vendedores -R$ 144 MM (JPMorgan -58), ficando um saldo vendedor pequeno de -R$ 34 MM, o primeiro em muitos dias.

Petrobrás

O trimestral sai no dia 14 de agosto (sexta-feira, antes do vencimento das opções no dia 17...) e um grande banco acaba de projetar cerca de de R$0,80 por ação de lucro líquido.

Abertura

Prossegue a animação nos mercados mundiais, esticando já longas séries de alta seguidas em muitas Bolsas: no Japão, o Nikkei225 ganhou 1,55%, mas na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuros), os ganhos estão bem moderados hoje, em torno de 0,2%. Os juros voltaram a subir no open market, mas sem repercussões por enquanto nas moedas. Entre as comodities, o petróleo segue subindo. Por aqui, a Bovespa encostou no topo de junho e teve o segundo melhor fechamento do ano. As corretoras internacionais tiveram enorme saldo comprador, mais da metade por conta de uma delas, que parece ter recebido recursos novos e estaria até pressionando a relação cambial. Os aluguéis recuam um pouco e a posição comprado no futuro do índice por estrangeiros, voltou a aumentar. No pré-pregão, com apenas 1,6 mil contratos negociados, o Fut. Agosto está caindo 0,2%.

Futuro do Ibovespa

O índice abriu com grande gap para cima e marcou novos topos, mas avançando moderamente depois da abertura e recuando um pouco na hora final, com volume total de 64 mil contratos. Os indicadores estiveram mais moderados e divergiram de forma baixista, o que sugere a proximidade de um ajuste para tentar cobrir os gaps deixados em aberto.

Corretoras internacionais, final do dia

A Credit Suisse puxou as compras hoje, com uma lista extensa de papéis, chegando a um saldo comprador líquido de +R$ 413 MM, mais da metade do saldo comprador geral de +R$ 762 MM, enquanto os saldos vendedores não passavam de -R$ 76 MM, ficando um enorme saldo comprador de +R$ 686 MM.

Abertura

Aparentemente, a realização de lucros durou pouco na maioria das Bolsas, novamente apresentando ganhos, na medida em que não há surpresas negativas nas cifras econômicas ou nos resultados trimestrais: no Japão, o Nikkei225 ganhou 0,72%, na Europa, o Stoxx50 vai subindo 0,4% e os futuros americanos 0,5%, até o momento. Não há alterações relevantes entre juros, moedas e comodities. Por aqui, a Bovespa recuou ligeiramente ontem com volume médio e equilíbrio entre as corretoras internacionais, exceto por uma operação especial com PRGA3. Segue aumentando o aluguel de PETR4. No pré-pregão, com apenas 2,6 mil contratos negociados, o Fut. Agosto está subindo 0,4%. A Usiminas confirmou um resultado bem fraco no semestre, ainda que com melhorias no segundo trimestre em relação ao primeiro.

Futuro do Ibovespa

O índice abriu em baixa e logo repicou, subindo até o meio da tarde, para voltar a ceder nas horas finais, movimentando no dia 52 mil contratos. Os indicadores ficaram sem rumo certo, ora acima, ora abaixo de suas médias móveis. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais, final do dia

Hoje foi um dia bem discreto para este grupo, não fosse uma grande operação da Pactual com a BrFoods (PRGA3), que a tornou a principal compradora po dia (+238 de um saldo comprador geral de +R$ 362 MM), enquanto os saldos vendedores não passavam de -R$ 106 MM, deixando um saldo comprador final de +R$ 256 MM.

Abertura

Os mercados seguiram firmes ontem e, mesmo não havendo grandes surpresas nos resultados que estão sendo apresentados, parece rumar hoje para uma acomodação temporária: no Japão, o Nikkei225 ainda ganhou 0,74% mas na Europa, o Stoxx50 está perdendo 0,2% e os futuros americanos cedem cerca de 0,8%, até o momento. Pequenas oscilações entre moedas e comodities, o petróleo ainda firme e os juros cederam um pouco no open market. Por aqui, a Bovespa teve um dia de consolidação, com volume um pouco abaixo da média. As corretoras internacionais seguiram compradoras e no aluguel de ações, o de PETR4 subiu bem nos dois últimos pregões e o de VALE5 que atingiu um pico no dia 14, vem recuando. No pré-pregão, com 4,6 mil contratos negociados, o Fut. Agosto está caindo 1,4%.

Futuro do Ibovespa

Como previsto, ainda que abrindo com gap de alta e marcando novo topo, o índice logo entrou em acomodação, voltando a melhorar na parte final, sem retornar ao máximo alcançado. Os indicadores oscilaram de forma semelhante, terminando em torno de suas médias móveis. O mercado segue indefinido.

Corretoras internacionais, final do dia

Com o movimento geral pouco abaixo da média recente, estas corretoras operaram de forma mais discreta, mas os saldos compradores foram novamente superiores, chegando a +R$ 241 MM (Merrill Lynch +115, Morgan Stanley +59) vs saldos vendedores de -R$ 134 MM (Hedging Griffo -50), ficando um saldo comprador de +R$ 107 MM.

Vale

O trimestral sai agora no dia 29; há pouco, um grande banco nacional anunciou sua projeção de R$ 1,2 bi de lucro para o período (R$ 0,22/ação).

Abertura

O otimismo prossegue em todo o mundo: no Japão, de volta de um feriado, o Nikkei225 ganhou 2,73% enquanto que na Europa, o Stoxx50 das blue chips vai subindo 0,7% e os futuros americanos cerca de 0,3%, até o momento. Poucas alterações entre juros, moedas e comodities, o petróleo vai se mantendo acima de US$ 64 (WTI). Por aqui, a Bovespa esteve firme e o exercício acabou sendo um pouco maior (R$ 2,4 bilhões), num dia de pesadas compras das corretoras internacionais (R$ 684 milhões líquidos). No pré-pregão, com 4,1 mil contratos negociados, o Fut. Agosto está subindo 0,8%. Caminhando para uma quinta alta seguida, o Ibovespa está com os indicadores intraday esticados, mas até agora o fluxo de recursos tem estado muito positivo.

Futuro do Ibovespa

O índice abriu com gap para cima e manteve-se em alta (mais discreta), pelo restante do pregão, chegando a novos topos, ainda que negociando apenas 43 mil contratos, num dia de grande volume geral. Os indicadores estão esticados e andaram mais devagar, iniciando uma possível divergência baixista. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais, final do dia

Estas corretoras tiveram um dia de pesadas compras hoje, atingindo +R$ 821 MM nos saldos compradores (Morgan Stanley +275, JPMorgan +244) vs apenas -R$ 137 MM de saldos vendedores (Pactual -103), ficando um enorme saldo comprador de +R$ 684 MM.

Abertura

A semana terminou relativamente calma, com bons ganhos, recuperando alguma coisa das perdas inicias do mês, com a mudança súbita do humor do mercado; o ambiente segue o mesmo nesta segunda-feira, ainda que os resultados trimestrais não estejam vindo tão animadores assim. De qualquer forma, há mais otimismo, fazendo subirem os juros subirem no open market americano e provocando oscilações confusas entre as moedas: o dólar ganha frente ao yen, mas cede bastante frente ao euro. As comodities estão ajustando cotações para cima, por causa do dólar e pela melhor expectativa quant0o ás economias. No Japão, mais um feriado, mas houve boas altas na Ásia. Na Europa, o Stoxx50 ganha 1,5% e os futuros americanos sobem perto de 0,4%, até agora. Por aqui, a Bovespa teve uma semana firme, desmanchando a falsa figura de ombro-cabeça-ombro que andou sendo badalada. As corretoras internacionais andaram fazendo grandes recompras e o aluguel de ações, ainda alto, recuou um pouco. O vencimento hoje das opções deve apresentar um exercício bem mais fraco que nos meses recentes (em torno de R$ 1 bilhão), mas pode dobrar se a alta se intensificar durante o pregão, que poderá ser bem nervoso, por conta disso. No pré-pregão, com 3 mil contratos negociados, o Fut. Agosto está subindo 1,8%.

Ibovespa semanal dolarizado

Indicadores gerais do mercado

Verdades e Mentiras da Bolsa

Está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 445 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"Os sustos do mercado(II)", sobre os acontecimentos da semana;
"Ombro-cabeça-ombro(II)" , na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (Gol pn, TAM S.A. pn e TIM Part on).

Comentários sobre todas essa matérias podem ser feitos aqui no Blog.

Futuro do Ibovespa

Abrindo em alta, o índice teve um dia de consolidação, ficando de lado pelo restantae do pregão e terminando com alta mínima, num volume fraco de 36 mil contratos. Os indicadores estiveram de lado também, mas com um viés negativo, acabando abaixo de suas médias móveis e sinalizando possível acomodação intraday no próximo pregão.

Corretoras internacionais, final do dia

Mesmo num dia de movimento geral apenas regular, estas corretoras tiveram mais um dia francamente comprador: os saldos compradores chegaram a +R$ 314 MM (Merrill Lynch +96, Credit Suisse +69) vs saldos vendedores de apenas -R$ 50 MM, deixando um saldo comprador de +R$ 264 MM.

Abertura

Depois de mais um dia de otimismo e ainda em torno dos resultados trimestrais, os mercados mundiais vão tendo um dia mais cautelosos hoje, com algumas realizações de lucros: no Japão, ainda alta de 0,55% para o Nikkei225; na Europa, o Stoxx50 sobe 0,2%, depois de uma abertura mais forte, por conta de uma flutuação negativa dos futuros americanos, agora perdendo cerca de 0,7%. Juros, moedas e comodities mais ou menos estáveis. Por aqui, a Bovespa andou firme, mais uma vez empurrada por pesadas compras (recompras) de corretoras internacionais. No pré-pregão, com 2,2 mil contratos negociados, o Fut. Agosto está com pequena acomodação de 0,4%. A Aracruz apresentou o primeiro balancete de junho, com lucro alto, ainda desta vez por influência da flutuação do câmbio, as vendas foram um pouco menores do que em 2008. Na turma dos urubus e roubinis, um deles já admitiu que o pior já passou, deixando órfãos muitos “especialistas conservadores” locais...

Futuro do Ibovespa

Depois do comentário anterior, do meio do dia, o indice pegou força e esticou a alta até o final, negociando 61 mil contratos e aproximando-se de topo recente. Os indicadores vão chegando a valores bem altos, mas ainda termninaram acima de suas médias móveis, sem sinal claro de iminente acomodação.

Corretoras internacionais, final do dia

Mais de fortes compras ou recompras por parte destas corretoras: os saldos compradores chegaram a +R$ 411 MM (Credit Suisse +187, Morgan Stanley +66), enquanto os saldos vendedores não paassavam de -R$ 52 MM, deixando um saldo comprador de +R 359 MM.

Futuro do Ibovespa (meio do dia)

O índice vem tendo um dia de consolidação, operando basicamente de lado e com pouco volume, mas acima da MM de 200 barras; os indicadores estão levemente abaixo de suas MM também. Mercado ainda indefinido.

Parada técnica no Blog

Amanhã, pausa para ajustes técnicos durante a parte da manhã.

Futuro do Ibovespa

Abrindo já com grande gap para cima, o índice disparou sem pausa até o final, que foi perto da máxima do dia, com enorme volume de 94 mil contratos. Os indicadores tiveram flutuação parecida e terminaram bem esticados, mas sem outros sinais claros de próxima acomodação.

Corretoras internacionais, final do dia

Estas corretoras tiveram um dia francamente comprador, especialmente recompras daquelas que mais vinham operando na venda. Os saldos compradores foram alto, a +R$ 621 MM (Morgan Stanley +251, Credit Suisse +127), enquanto os saldos vendedores chegavam apenas a -R$ 57 MM, ficando um enorme saldo comprador de +R$ 564 MM.

Abertura

Sabem as “preocupações” com a recuperação das economias que derrubou as cotações nas últimas duas semanas ? Pois bem, um ou dois balancetes trimestrais (não pelos resultados, mas pelos comentários sobre perspectivas...) já foram suficientes para mudar o humor dos assustados e colocar em alta quase todas as Bolsas. O Japão foi uma exceção, por problemas políticos locais e o Nikkei225 subiu apenas 0,08%, mas na Ásia em geral, as altas foram expressivas. O Stoxx50 das blue chips européias vai ganhando quase 2% e o futuro do S&P500 ganha 1,2% depois de um dia agitado ontem, mas de alta. O dólar enfraqueceu entre as moedas, o que enseja ajustes positivos nas comodities. Por aqui, a Bovespa teve nova baixa moderada, com melhor volume e uma postura compradora da maioria das corretoras internacionais, ainda que uma delas tenha vendido tanto das blue chips que equilibrou o balanço do dia... Segue baixando a quantidade de PETR4 alugada, enquanto ainda sobe a de VALE5. Com 8 mil contratos negociados, volume alto para este horário, o Fut. Agosto está ganhando 2% no pré-pregão, para desespero de muitos grafistas apressados, que apostavam numa grande baixa, pela perda de uma suposta linha importante nos gráficos...

Futuro do Ibovespa

O índice abriu com pequeno gap de alta, mas não sustentou o impulso, desabando para o mínimo do dia no início da tarde; no restante do pregão, ficou de lado pouco acima desse mínimo, ainda em baixa, negociando 63 mil contratos. Os indicadores vieram para baixo de suas médias móveis, mas o mercado ainda está indefinido.

Corretoras internacionais, final do dia

Num dia de volume geral fraco, estas corretoras apresentaram um balanço equilibrado, mas apenas pela presença de uma única grande vendedora, a maioria esteve na compra. Os saldos compradores foram de +R$ 282 MM (Morgan Stanley +117, Citi +80) e os saldos vendedores de -R$ 243 MM (Hedging Griffo - 217, basicamente PETR4/3 e VALE5/3), ficando um saldo comprador de +R$ 39 MM.

Abertura

Ontem, o mercado americano repicou com força, talvez antecipando boas notícias nesta semana e hoje, quando elas começam a sair (balanços de bancos, melhores vendas no varejo), os futuros até evoluem de forma modesta, subindo até agora cerca de 0,3%. No Japão (e em toda a Ásia), também houve repique forte para o Nikkei225 (+2,34%) e Na Europa, que já havia fechado melhor, o Stoxx50 vai ganhando cerca de 1%. Os juros subiram no open market, mas as moedas estão mais ou menos como ontem; mesmo assim, as comodities melhoraram, especialmente os metais industriais e o petróleo. Por aqui, a Bovespa teve baixa mínima e volume fraco, por conta da fraqueza das siderúrgicas em especial. As corretoras internacionais estiveram na venda de forma mais expressiva e nos aluguéis de ações, PETR4 teve forte queda , mais uma alteração súbita e muito esquisita. Com 7,9 mil contratos negociados, o Fut. Agosto está ganhando 0,2% no pré-pregão, ainda respeitando uma faixa de suporte em torno dos 49 mil pontos.

Futuro do Ibovespa

O índice abriu em alta, como sugeriam os indicadores, mas de repente teve forte queda na altura do início da tarde, recuperando-se logo para terminar positivo. Foram negociados 66 mil contratos e os indicadores estiveram ainda acima das suas médias móveis por quase todo o pregão. Entretanto, o mercado segue indefinido.

Corretoras internacionais, final do dia

As vendas líquidas continuam prevalecendo neste grupo (4º dia seguido...): os saldos vendedores somaram -R$ 223 MM (Credit Suisse -97, JPMorgan - 51), enquanto os saldos compradores não passavam de +R$ 32 MM, ficando um saldo vendedor de -R$ 191 MM.

Abertura

A semana acabou fraca na sexta-feira e ainda começou assim no Japão, cuja moeda continua se valorizando, o que provocou forte baixa nas ações, especialmente no setor exportador (Nikkei225 – 2,55%). Na Europa (SToxx50) e nos Estados Unidos (futuros), os índices vão ganhando perto de 0,5%, ainda na expectativa de resultados trimestrais. Os juros seguem mais baixos no open market, mas o dólar ainda tem ganhos contra o euro; as comodities operam em relativa estabilidade, o petróleo melhorou um pouco. Por aqui, a Bovespa teve alta imperceptível, mas que interrompeu uma longa série de baixas seguidas, com volume muito fraco. Os aluguéis de ações continuam com estranhas mudanças de nível: caiu bem em PETR4 e aumentou muito em VALE5 (50% em dois pregões). Com 2,7 mil contratos negociados, o Fut. Agosto está ganhando 1% no pré-pregão, respeitando até agora uma faixa de suporte em torno dos 49 mil pontos.

Aluguel de ações

Até dia 10 de julho.

Ibovespa semanal dolarizado

Indicadores gerais do mercado

Verdades e Mentiras da Bolsa

Está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 444 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"Os sustos do mercado", sobre os acontecimentos da semana;
"Ombro-cabeça-ombro" , na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (Rossi Res on S.A. on, Souza CRuz on e Redecard on).

Comentários sobre todas essa matérias podem ser feitos aqui no Blog.

Futuro do Ibovespa

O índice teve um dia lateral e de poucos negócios (34 mil contratos), começando em baixa e melhorando ao longo do dia. Os indicadores se mantiveram por todo o pregão acima de suas médias móveis, o que é um sinal altista, mas o mercado está indefinido.

Corretoras internacionais, final do dia

Num dia de movimento muito baixo, estas corretoras também operaram pouco, salvo o principal vendedor Credit Suisse (-152, de um total de saldos vendedores de -R$ 179 MM). Os saldos compradores chegaram a +R$ 105 MM (Pactual +36), ficando um saldo vendedor de -R$ 74 MM.

Abertura

Se ontem, algumas cifras melhores ensejaram modestos repiques nos mercados, mas hoje voltaram as “preocupações”, mesmo que o déficit comercial americano tenha vindo bem menor do que projetado e novas estatísticas favoráveis sobre a economia européia tenham sido divulgadas. Os efeitos até agora, são confusos: juros em baixa no open market, forte queda do euro e comodities em ajuste negativo. No Japão, o Nikkei225 perdeu mínimos 0,04% enquanto que, até agora, os índices na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuros) perdem cerca de 0,7%. Por aqui, a Bovespa teve a quinta baixa seguida na quarta-feira, novamente com vendas discretas pelas corretoras internacionais; o aluguel de ações voltou a ter súbito aumento, especialmente em VALE5. As fortes oscilações desses dados sugerem que apostas de curtíssimo prazo estão sendo feitas e desfeitas com grande velocidade. Com 2,5 mil contratos negociados, o Fut. Agosto está caindo 0,5% no pré-pregão.

Futuro do Ibovespa

O índice começou o pregão em recuperação, como sugeriam os indicadores, mas no início da tarde voltou a recuar, até novo repique na hora final. Com isso, os indicadores mantiveram e até melhoraram sua posição, que sugere mais recuperação. O volume foi alto: 73 mil contratos.

Corretoras internacionais, final do dia

Novamente estas corretoras tiveram comportamento discreto, operando pouco, em proporção: os saldos vendedores foram de -R$ 175 MM (Credit Suiisse -67, Citi -56) e os saldos compradores de +R$ 110 MM (Merrill Lynch +48, Deutsche bank +35), restando um saldo vendedor de -R$ 65 MM.

Emissão da VALE

A emissão de Notas da Vale (cerca de US$ 1 bilhão), que provocou algum reboliço ontem, quando foi anunciada, ainda não está com todos seus detalhes divulgados, mas trata-se de Notas conversíveis em ações, justamente o estoque que a companhia tinha em tesouraria. Os preços de conversão foram fixados abaixo do mercado (de anteontem...) possivelmente para estimular a venda. Parece uma operação válida e que testou o prestígio mundial da empresa, com sucesso. Mais detalhes quando publicados.

Abertura

Nuvens de pessimismo ainda predominam nos mercados mundiais, à espera dos primeiros resultados do segundo trimestre: no Japão, uma valorização do yen derrubou a Bolsa e o Nikkei225 perdeu 2,35%. Na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuros), os índices estão operando até agora com levíssimas baixas de 0,2%; o dólar segue firme e isso, além do pretexto de que a recuperação das economias será lenta, continua provocando ajuste em quase todas as comodities. Por aqui, a Bovespa teve uma baixa maior, com maior volume também, ainda que as corretoras internacionais tenham sido vendedoras discretas; o aluguel de ações segue diminuindo. Com 3,4 mil contratos negociados, o Fut. Agosto está caindo 0,6% no pré-pregão.

Futuro do Ibovespa

O índice abriu em baixa e seguiu assim até o início da tarde, ao contrário do que sugeriam os indicadores no fechamento de ontem; começou então uma recuperação, que acabou abortando, quando na hora final houve novo recuo, inclusive para o mínimo do dia. O volume foi de 69 mil contratos e os indicadores mantiveram uma posição divergente, caindo menos ou mesmo subindo, enquanro caiam as cotações. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais, final do dia

Apesar de um considerável aumento no volume geral e de uma baixa mais pronunciada, estas corretoras operaram menos hoje em relação à véspera: os saldos vendedores somaram -R$ 229 MM (Morgan Stanley -115, Hedging Griffo -65) e os saldos compradores +R$ 88 MM (Pactual +55), deicxando um saldo vendedor de -R$ 141 MM.

Abertura

Depois de mais uma segunda-feira mal humorada, os mercados mundiais tentam se acalmar, depois de uma ligeira melhoria no final do pregão em Wall Street. O dólar está perdendo seus ganhos de ontem e com isso, faz melhorarem as cotações das comodities. No Japão, o Nikkei225 caiu 0,34%, na Europa, o Stoxx50 sobe 0,4% (melhores cifras industriais na Alemanha) e os futuros americanos operam com leves baixas de 0,2%, até agora. Por aqui, a Bovespa teve movimento fraco e o Ib90ovespa cedeu 0,61%. O destaque foi uma forte pressão vendedora de quase todas as corretoras internacionais, ao mesmo tempo que cedia o aluguel de ações, especialmente o de PETR3, que subira subitamente na sexta-feira. Com 3,6 mil contratos negociados, o Fut. Agosto está caindo 0,4% no pré-pregão, mesmo que a Moodys esteja animada a nos dar também o grau de investimento, menos “preocupada” que o nosso mercado...

Futuro do Ibovespa

O índice abriu com um grande gap para baixo, chegou ao mínimo pouco depois e aos poucos vinha se recuperando, até um repique mais intenso na hora final, chegando a começar a cobrir o gap inicial. O volume foi de 57 mil contratos e com esse final, os indicadores subiram bastante, superando suas médias móveis e sugerindo mais recuperação para amanhã.

Corretoras internacionais, final do dia

Num dia de movimento modesto, estas corretoras foram destaque, fazendo grande pressão vendedora. Os saldos vendedores foram de -R$ 472 MM (Morgan Stanley -138, Credit Suisse -113), enquanto os salddos compradores não passavam de +R$ 137 MM (JPMporgan +93), ficando um saldo vendedor de -R$ 335 MM.

Abertura

Como tem acontecido na maioria das segundas-feiras recentes, os mercados estão operando em baixa hoje, no caso mantendo o mau humor do final as semana anterior, como todos muito “preocupados” com a recuperação das economias, depois de verem levíssimo aumento no desemprego americano. Curiosamente, com esse estado de coisas e os juros em queda, o dólar apresenta forte recuperação entre as moedas, enfraquecendo as cotações de quase todas as comodities. No Japão, o Nikkei225 perdeu 1,38%, O Stoxx50 europeu vai recuando cerca de 1,5% e os futuros americanos perto de 0,8%, até agora. Por aqui, a Bovespa terminou a semana com um dos menores volumes recentes e com baixa de 0,17%; os aluguéis de Petrobrás e Vale continuam aumentando, na sexta-feira houve um aumento grande em PETR3. Ao mesmo tempo, os investidores estrangeiros vão mantendo uma forte posição comprada no futuro, com cerca de 33 mil contratos. No pré-pregão, o Fut.Agosto está com perda acentuada de 1,6%, com 2,6 mil contratos negociados, com muita gente também “preocupada” com o destino econômico do mundo...

Ibovespa semanal dolarizado

Indicadores gerais do mercado

Verdades e Mentiras da Bolsa

Está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 443 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"As melhoes/piores do semestre", sobre os acontecimentos da semana;
"Melhores/Piores (contin.)" , na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (Rossi Res on S.A. on, Duratex pn e JBS on).

Comentários sobre todas essa matérias podem ser feitos aqui no Blog.

Futuro do Ibovespa

Negociando apenas 12 mil contratos, o índice pouco oscilou, estando um pouco melhor na abertura e um pouco pior no final. Os indicadores fizeram a mesma coisa. Mercado ainda indefinido.

Corretoras internacionais, final do dia

Num dia quase paralisado, estas corretoras também pouco operaram, comprando +R$ 56 MM e vendendo -R$ 46 MM, para deixar um saldo comprador de +R$ 10 MM.

Abertura

Ontem os mercados voltaram a reagir com impaciência e baixas, quando estatísticas sobre o emprego americano ainda não mostraram uma melhoria; houve flagrante exagero (como também tem acontecido com as euforias em torno de qualquer cifra acima do projetado...), mas a véspera de feriado reduziu muito a liquidez à tarde em Wall Street e não houve tempo para um repique. Hoje, a liquidez deve ser menor ainda em todo o mundo e já foi assim no Japão, onde o Nikkei225 perdeu 0,61%. Segue assim na Europa, onde o Stoxx50 está revertendo uma abertura mais fraca e vai ganhando 0,2%. Nenhuma alteração de porte entre moedas e comodities. Por aqui, a Bovespa esteve fraca e com pouco volume ontem, com destaque ainda para a forte manobra baixista em Petrobrás: o aluguel de ações cresceu de 25 para 57 milhões de ações nos últimos 5 pregões, falando-se numa venda forçada de um grande fundo americano, antecipada por alguns “espertos”...Hoje, o volume deve ser pequeno e no pré-pregão, o Fut. Agosto sobe 0,3% com 1,3 mil contratos negociados.

Futuro do Ibovespa

Abrindo logo com queda mais intensa, o índice passou o restante do pregão de lado, pouco acima dos mínimos inicialmente atingidos, negociando apenas 45 mil contratos. Os indicadores ficaram de lado também, deixando o mercado indefinido.

Corretoras internacionais, final do dia

Estas corretoras tiveram saldos moderados e equilibrados, num dia de volume geral bem menor. Os saldos compradores foram de +R$ 216 MM ( Merrill Lynch +82, Deutsche Bank +63) e os saldos vendedores de -R$ 247 MM (Credit Suisse -117, Hedging Griffo - 86), deixando um saldo vendedor de apenas -R$ 31 MM.

Abertura

Depois de alguma melhoria ontem, os mercados mundiais voltam a enfraquecer hoje, por conta da situação do emprego nos Estados Unidos, apesar de que as cifras vieram dentro do esperado. No Japão, o Nikkei225 perdeu 0,64%, na Europa o Stoxx50 das blue chips recuam em torno de 1,2% e o mesmo ocorre com o futuro do S&P500. O euro cedeu um pouco entre as moedas e entre as comodities, o petróleo cedeu em razão da posição dos estoques americanos. Por aqui, a Bovespa subiu levemente ontem, com volume alto, influenciada pela baixa da Petrobrás, cujos saldos de aluguéis aumentaram muito nos últimos dois dias. As corretoras internacionais estiveram na venda. Hoje, no pré-pregão, o Fut. Agosto perde 1% com volume grande de 6,3 mil contratos negociados.

Futuro do Ibovespa

O índice abriu em alta e até o início da tarde, recuperou as perdas do final do pregão de ontem, depois estabilizou e voltou a despencar na hora final, negociando no dia 59 mil contratos; os indicadores igualmente terminaram abaixo de suas médias móveis, deixando o mercado ainda indefinido.

Corretoras internacionais, final do dia

Num dia de volume geral um pouco maior, estas corretoras tiveram atividadees apenas regulares: os saldos compradores somaram +R$ 165 MM (Pactual +76) e os vendedores - R$ 319 MM (Hedging Griffo - 183, Credit Suisse -91), ficando um saldo vendedor de -R$ 154 MM.

Abertura

Junho terminou com novas “preocupações” com as economias (confiança do consumidor americano e japonês em baixa etc.), mas parece de novo ter sido coisa rápida, com cifras que saíram hoje, especialmente da produção industrial chinesa: no Japão, o Nikkei225 ainda fechou em baixa de 0,19% mas na Europa (Stoxx50 + 1%) e nos futuros americanos (+ 0,4%), um repique das perdas de ontem está em andamento até agora. Entre juros, moedas e comodities, o único destaque é um repique também nos metais industriais. Por aqui, a Bovespa também esteve “preocupada” ontem, não houve a falsamente lendária “puxada” de fim de mês, trimestre e semestre. As corretoras internacionais estiveram na compra pelo terceiro dia seguido. Hoje, no pré-pregão, o Fut. Agosto ganha 0,7% com 2,5 mil contratos negociados.