Após um dia de consolidação, os mercados vão retomando os repiques, em meio a um razoável otimismo em relação à Europa: no Japão, o Nikkie225 perdeu 0,77%, ainda sob temores com a situação da Coréia do Norte; na Europa, o Stoxx50 das blue chips vai subindo 1,3% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está ganhando 0,6%, até o momento. O dólar voltou a ganhar terreno entre as moedas e entre as comodities, o destaque segue sendo o petróleo, de novo perto dos US$ 100/barril (WTI). Por aqui, a Bovespa fechou com leve baixa, com volume bem abaixo da média e saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos de Petrobrás subiram e os de Vale recuaram. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -33 para -38 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de + 38 para + 45 mil contratos. No pré pregão, o futuro Fevereiro opera em alta de 0,2%.