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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice abriu já com gap para baixo e foi cedendo cada vez mais, progressivamemnte, chegando ao mínimo da faixa de supórte e até alguma coisa mais (na barra final). O volume foi de 81 mil cts e os indicadores cairam bem menos, iniciando uma divergência altista.

Corretoras internacionais (final do dia)

Um dia de saldos equilibrados: os compradores somaram +R$ 169 MM (Morgan Stanley +71) e os vendedores chegaram a -R$ 160 MM (Pactual -85), ficando um mínimo saldo comprador de +R$ 9 MM.

Abertura

Após um dia um pouco mais calmo, os mercados voltam a buscar pretextos para nervosismos: na Ásia, foi uma ligeira e natural acomodação da demanda chinesa, sugerida por um indicador, que provocou baixas (Japão em feriado...); na Europa, são as mesmas dúvidas de sempre, os índices por lá começaram fracos e estão melhorando agora (St006Fx50 + 0,1%) e nos Estados Unidos, é a questão política quanto a medidas econômicas (futuro do S&P500 – 0,6%, até o momento). O dólar ganha entre as moedas, mas as comodities estão mais fracas, de modo geral. Por aqui, a Bovespa fechou com nova baixa moderada, com volume abaixo da média e grande saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações, de novo os saldos de Petrobrás diminuíram levemente e os saldos de Vale subiram um pouco. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice ficou ainda em -62 mil contratos. A posição dos não residentes no futuro de dólar passou de comprada em +2 para vendida em -1 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro opera em baixa de 1,1%, de forma aparentemente exagerada.

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