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terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Futuro do Ibovespa


Depois de 5 dias seguidos de baixa e com os indicadores já em valores baixos, o índice repicou, com volume baixo de 46 mil contratos; foi o quarto pregão abaixo da média móvel de 200 barras, o que é um sinal negativo, mas formou-se uma espécie de fundo duplo que, havendo volume, poderia levar a cotação de novo para acima dessa média. Os indicadores subiram e estão no meio da escala, acima de suas próprias médias móveis. Fala-se sempre no rally de Natal, mas o mercado está tecnicamente indefinido.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Num dia de menor volume geral, estas corretoras tiveram saldos regulares: os compradores somaram +R$ 366 MM (Merrill Lynch +129, Intra +122) e os vendedores chegaram a -R$ 156 MM (BES -82), deixando um saldo comprador líquido de +R$ 210 MM.

Abertura

Um renovado entusiasmo com o setor tecnológico, por conta de alguns resultados e previsões corporativas, surgiu ontem no mercado americano e se espalha hoje por outros mercados globais. No Japão, o Nikkei225 ganhou 1,91% e na Europa, o Stoxx50 está subindo até agora cerca de 0,6%. Nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 tem no momento alta moderada de 0,3%; por lá, os juros seguem subindo bastante no open market e agora, estão ajudando na recuperação do dólar entre as moedas, que segue em marcha, derrubando a maioria das comodities. Por aqui, a Bovespa teve volume alto por causa do vencimento da opções (quase R$ 4 bilhões de exercícios, boa parte deles gerando um grande saldo comprador das corretoras internacionais); terminado o exercício, apareceu uma forte pressão vendedora, provocando inesperada baixa nas cotações, apesar de boa alta nos índices americanos. No aluguel de ações, houve diminuição em Petrobrás e aumento na Vale. A posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice subiu levemente, de 26 para 28 mil contratos. Já a posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro recuou de 91 para 85 mil contratos. No pré-pregão, o novo Fut. Fevereiro está subindo 1,1%, com volume de 3,8 mil contratos.

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