Um renovado entusiasmo com o setor tecnológico, por conta de alguns resultados e previsões corporativas, surgiu ontem no mercado americano e se espalha hoje por outros mercados globais. No Japão, o Nikkei225 ganhou 1,91% e na Europa, o Stoxx50 está subindo até agora cerca de 0,6%. Nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 tem no momento alta moderada de 0,3%; por lá, os juros seguem subindo bastante no open market e agora, estão ajudando na recuperação do dólar entre as moedas, que segue em marcha, derrubando a maioria das comodities. Por aqui, a Bovespa teve volume alto por causa do vencimento da opções (quase R$ 4 bilhões de exercícios, boa parte deles gerando um grande saldo comprador das corretoras internacionais); terminado o exercício, apareceu uma forte pressão vendedora, provocando inesperada baixa nas cotações, apesar de boa alta nos índices americanos. No aluguel de ações, houve diminuição em Petrobrás e aumento na Vale. A posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice subiu levemente, de 26 para 28 mil contratos. Já a posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro recuou de 91 para 85 mil contratos. No pré-pregão, o novo Fut. Fevereiro está subindo 1,1%, com volume de 3,8 mil contratos.