Futuro do Ibovespa

Como tem acontecido, o indice já abriu em baixa (com gap), caiu mais um pouco e depois ensaiou um pequeno repique. O volume foi de 122 mil cts e os indicadores fizeram o mesmo também: cairam e repicaram ligeiramente. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram apenas +R$ 40 MM, com quase todas as corretoras na b=venda, cujos saldos chegaram a -R$ 345 MM (Merrill Lynch -81), restando um grande saldo vendedor de -R$ 305 MM.

Abertura

Com o sistema político internacional relativamente paralisado, pelo efeito das eleições na França e na Grécia, em especial, a especulação fica livre para manobrar os mercados para baixo e para cima, com rumores indefinidos, ontem a Grécia, hoje a Espanha, sem qualquer compromisso com a realidade. No Japão, o Nikkei225 perdeu 1,49%, na Europa, o Stoxx50 vai caindo 1,1% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está cedendo 0,8%, até agora. O euro segue mais fraco entre as moedas, os juros caem no open market ainda mais e as comodities continuam em baixa, inclusive os metais preciosos. Por aqui, a Bovespa acompanhou a queda geral, com volume pouco abaixo da média de abril e saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel das ações líderes, houve forte aumento nos saldos de Petrobrás e queda nos de Vale. A posição vendedora dos investidores estrangeiros no futuro do Ibovespa passou de -10 para -13 mil cts. A posição vendedora dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de -52 para -33 mil cts. No pré pregão, o Futuro Junho está em baixa de 0,9%.