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quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Futuro do Ibovespa



Como ontem, o índice abriu devagar e depois disparou até o meio da tarde, para um novo topo, cedendo a seguir e voltando a tentar melhorar no final. O volume foi pequeno, de 42 mil contratos e os indicadores seguem em postura divergente, não subindo como a cotação.

Corretoras internacionais (fim do dia)

O volume foi alto, mas estas corretoras acabaram tendo saldos apenas moderados, pois começaram comprando muito, mas foram zerando nas horas finais do pregão. Os saldos compradores ficaram em +R$ 195 MM (Pactual +63, Hedging Griffo +55), e os saldos vendedores não passaram de -R$ 52 MM (Merrill Linch -39).

Abertura

Mais equilibrados, os mercados globais tentam consolidar seus ganhos mais recentes: no Japão, o Nikkei225 ganhou 0,46%, enquanto na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos ( futuro do S&P500) os índices estão com leves perdas em torno de 0,3%, até o momento, depois de uma sessão estável ontem. Igualmente juros, moedas e comodities, em geral, estão mantendo as cotações de ontem, com pequena melhoria do dólar. Por aqui, a Bovespa hesitou bastante, mas terminou com a sétima alta consecutiva, uma série não muito comum; o volume subiu, mas diminuiu um pouco o saldo comprador das corretoras internacionais. O aluguel de ações recomeçou a subir, ligeiramente e a posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice aumentou de 36 para 41 mil contratos. A posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro caiu de 106 para 96 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Fevereiro opera praticamente estável com volume de 2 mil contratos, depois de uma abertura alguns pontos mais fraca.

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