A recuperação de ontem dos mercados foi discreta e tenta-se continuá-la hoje: no Japão, novo feriado, mas na China houve alta consistente; na Europa, o Stoxx50 opera em estabilidade e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 tem pequena alta de 0,2%. O dólar volta a ganhar terreno entre as moedas e com isso, a maioria das comodities apresenta ganhos. Por aqui, o Ibovespa fechou em baixa, com volume abaixo da média de abril (que foi alta, de R$ 8,226 BB diários) e saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, subiram ainda muito mais os saldos de Petrobrás e seguem recuando os de Vale; vamos ver se é apenas uma manipulação de cifras, como ocorreu com Vale na semana passada. A posição vendida dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de -61 mil para -55 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -159 mil para -165 mil contratos. No pré pregão, o futuro Junho opera em alta de 1%.
O índice teve forte repique nas primeiras horas, mas no restante do pregão devolveu-o quase totalmente, fechando ainda positivo, acima da média móvel de 200 barras. O volume foi de 82 mil cts e os indicadores fizeram a mesma alternância, terminando abaixo de suas médias móveis. Mercado indefinido.
