Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice Dezembro teve novo dia de repique, abrindo com gap e ultrapassando o topo anterior, esboçando uma figura de ombro-cabeça-ombro invertidos. O volume caiu para 80 mil cts e os indicadores terminaram firmes.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 216 MM (Morgan Stanley +191) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 680 MM (Merrill Lynch -201), ficando um grande saldo vendedor de -R$ 464 MM.

Abertura

Os mercados aproveitam a confirmação do fim dos estímulos fiscais do FED (já esperada, mas...) e realizam lucros após dias de alta: no Japão, o Nikkei225 ainda ganhou 0,67%, mas na Europa, o Stoxx50 vai perdendo 1,5% e o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, recua 0,4%, até agora. Os juros sobem mais no Open Market, reforçando o dólar entre as moedas, ao passo que a maioria das comodities opera em baixa. Entre nós, o Ibovespa fechou em baixa mais forte, com volume pouco acima da média de setembro e saldo comprador das corretoras internacionais. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro do dólar passou de +366 mil para +377 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de +104 mil para +114 mil contratos. No aluguel de ações líderes, subiram todos os saldos. No pré pregão, o futuro Dezembro abriu em repique de 0,8%.