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segunda-feira, 2 de março de 2009

Corretoras internacionais, final do dia

Não fosse uma única corretora vendedora (Credit Suisse - 282), os saldos teriam sido equilibrados, apesar da grande baixa. Saldo vendedores - R$ 371 MM e saldos compradores + R$ 97 MM (Merrill Lynch + 35), ficando um saldo vendedor de - R$ 274 MM.

Fechamento (futuro)


Mais uma vez o índice abre logo com extenso gap para baixo, em função do pânico nos mercados externos, prosseguindo em forte queda até o final do pregão, num dia de 75 mil contratos negociados. Os indicadores até caíram mais devagar, mas a pressão de venda foi muito grande. Movimentos bruscos costumam ser logo corrigidos, segue indefinido.

Abertura

Com a provável perda de suportes gráficos no mercado americano, objetivo imediato das manobras especulativas atuais, algum pânico se instalou em mercados globais, como no Japão (Nikkei225 – 3,81%) e na Europa (Stoxx50 – 4,12%), enquanto que os futuros americanos estão perdendo em torno de 2%. O dólar se fortalece entre as moedas e a maioria das comodities opera em baixa, inclusive os metais preciosos. Por aqui, a Bovespa terminou a semana bem firme, se considerado o cenário mundial, mesmo com uma posição líquida neutra nos três dias por parte das corretoras internacionais. O aluguel de ações segue subindo. No pré-pregão, com bom volume de 4,4 mil contratos, o Fut. Abril está com queda de 1,8%, tendo aberto bem mais fraco e novamente sinalizando firmeza em relação aos índices estrangeiros.

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