Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice abriu em baixa e passou a andar de lado, oscilando bastante, mas sem conseguir repicar, movimentando-se pouco abaixo da média móvel de 21 barras, ultrapassada ontem. O volume subiu para 101 mil cts e os indicadores terminaram forçando suas médias móveis. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos voltaram a ser equilibrados: os compradores somaram +R$ 279 MM (Merrill Lynch +175) e os vendedores chegaram a -R$ 318 MM (UBS -113), deixando um pequeno saldo vendedor de -R$ 39 MM.

Abertura

Ainda na expectativa da divulgação da ata da última reunião do FED, os mercados aceleram as especulações a respeito, ainda que a próxima reunião do órgão seja em meados de setembro: os juros cederam um pouco no open market, o dólar recua vs o euro e ganha uma fração vs o yen, a maioria das comodities opera em baixa e as ações flutuam no intraday. No Japão, o Nikkei225 ganhou 0,21%, na Europa, o Stoxx50 vai perdendo 0,4% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 cai 0,2%, até o momento. Por aqui, o Ibovespa interrompeu a série de nove altas seguidas, com volume acima da média de julho e pequeno saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, aumentaram os saldos de PETR4 e VALE3. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +182 mil para +160 mil contratos, numa segunda queda consecutiva. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de +5 mil para +7 mil contratos. No pré pregão, o futuro Outubro abriu em baixa de 0,3%.