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quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Futuro do Ibovespa


Marcando novos topos e começando a romper a resistência do retângulo, o índice Outubro negociou um bom volume de 70 mil contratos neste novo dia de alta. Os indicadores é que ficaram a maior parte do pregão, justamente a parte final, abaixo de suas médias móveis, sublinhando a indefinição do momento.

Corretoras internacionais, final do dia

Com o movimento geral menor do que o de ontem, mas ainda acima da média, estas corretoras estiveram dividas, mas bastante ativas: os saldos compradores somaram +R$ 301 MM (Pactual +157, Deutsche Bank +54), e os saldos vendedores chegaram a -R$ 220 MM (Morgan Stanley - 132), ficando um saldo comprador de +R$ 81 MM.

Abertura

A perspectiva de que seja muito longo o período de juros baixos, anunciada pelo Fed, e a inesperada (para a maioria...) melhoria nas economias de Alemanha e França vinham animando os mercados mundiais desde ontem, mas cifras americanas sobre o varejo e o emprego, que acabam de ser divulgadas, esfriaram um pouco o entusiasmo. No Japão, o Nikkei225 fechou com +0,79% e na Europa Stoxx50 + 0,9%) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500 + 0,6%), os ganhos estavam bem maiores até minutos atrás. O euro valorizou-se entre as moedas e as comodities mostram alguns ganhos até o momento. Por aqui, a Bovespa teve volume inusitadamente alto e boa alta nas cotações, aparentemente face a grandes liquidações e rolagens de estratégias pelas corretoras internacionais, vinculando à vista e futuro do índice (venceu o Fut. Agosto), além de opções. No pré-pregão, com volume enorme de 9 mil contratos negociados, o Fut. Outubro sobe 0,5%, depois de abrir bem mais forte. Voltou a subir o nível de ações alugadas e diminuiu a posição comprada pelos estrangeiros no futuro do índice.

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