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sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Futuro do Ibovespa


No início do pregão, o índice voltou a testar o suporte encontrado ontem e novamente se recuperou a partir dai, como se esperava, com alta moderada e contida entre a MM de 21 barras e a linha do parabólico; o volume foi apenas regular (57 mil contratos) e os indicadores subiram apoiados em suas médias móveis, sugerindo estabilidade para o próximo pregão.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Estas corretoras teriam tido mais um dia quase que totalmente na venda, considerando os saldos líquidos, não fosse a BES ter adquirido um grande lote de BBDC3 da corretora Bradesco; com isso, os saldos se equilibraram, os compradores foram de +R$ 263 MM (BES +258...) e os vendedores de -R$ 250 MM (Credit Suisse -99, Morgan Stanley -59), ficando um saldo comprador de apenas +R$ 13 MM.

Abertura

As cifras sobre a atividade econômica americana desta semana decepcionarem ao sinalizar uma recuperação bem menos intensa do que já estava sendo esperado. Com isso, os juros cederam, o dólar recuperou algum terreno frente ao euro, mas continuou fraco em relação ao yen. Isto derrubou o Nikkei225 (-2,63%) e a maioria das comodities, especialmente o petróleo (WTI a US 65 o barril). Na Europa, o Stoxx50 opera até agora em estabilidade, enquanto o futuro do S&P500 perde cerca de 0,3%, nos dois casos depois de uma sessão bem fraca ontem. Por aqui, a Bovespa seguiu em baixa, confirmando os sinais dos gráficos, com volume pouco abaixo da média e uma forte pressão vendedora das corretoras internacionais (R$ 417 MM líquidos). Aumentou a posição comprada dos estrangeiros no futuro do índice, enquanto recuava o aluguel de VALE5 e aumentava o de PETR4. No pré-pregão, o Fut. Outubro está perdendo 0,7%, com 7 mil contratos negociados.

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