Como na semana passada, o mercado americano teve um colapso súbito em meio ao pregão de ontem, que estava em alta, por conta de pretextos incertos (problemas com bancos etc.); isso refletiu hoje na Ásia (Japão, Nikkei225 -1,45%), mas na Europa, atingida ontem mesmo, o Stoxx50 está com pequeno repique de 0,2%. Nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 opera praticamente em estabilidade. Os juros subiram no open market, por conta de grandes leilões de títulos federais nesta semana, e o dólar acabou reagindo bem entre as moedas, provocando ajustes negativos em grande parte das comodities. Por aqui, a Bovespa já vinha em acomodação desde a primeira hora e terminou positiva com estranhas recompras no leilão final, ainda um palco para manipulações pouco fiscalizadas. As corretoras estrangeiras tiveram novo saldo vendedor, modesto e o nível do aluguel de ações continua baixando. A posição comprada por estrangeiros no futuro do índice recuou de 48 para 46 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Dezembro vai subindo 0,2% com volume de 5,4 mil contratos, depois de uma abertura mais fraca. O mercado permanece indefinido, perto dos máximos recentes.