Futuro do Ibovespa

Na abertura, o índice ainda tentou ampliar o fechamento de ontem, acima da média móvel de 200 barras, mas logo entrou em forte acomodação, que seguiu até o final, com volume de 113 mil contratos; os indicadores recuaram para baixo de suas médias móveis e estão abaixo do meio da escala, sugerinjdo mais fraqueza pela frente.

Corretoras internacionais (fim de dia)

Mais um dia de saldo negativo para estas corretoras, hoje mais expressivo: os saldos vendedores somaram -R$ 509 MM (Credit Suisse -227, Merrill Lynch -88) e os saldos compradores chegaram a +R$ 119 MM (Hedging Griffo +76), deixando um saldo final vendedor de -R$ 390 MM. Em outubro, o saldo ainda foi comprador em +R$ 942 MM.

Corretoras internacionais, às 14.40 h

Até agora, a maioria ainda na venda, com um saldo final de cerca de -R$ 200 MM.

Abertura

O quase pânico de anteontem deu lugar ontem a grande euforia, o que foi atribuído ao fato do crescimento do PIB americano ter sido anunciado um pouco acima das expectativas; na realidade, o mercado ainda dispõe de muita liquidez, mas anda extremamente nervosos e incerto. Tanto que até agora, estão cautelosos os índices na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500), ambos recuando cerca de 0,4%. Na Ásia, as altas foram razoáveis, o Nikkei225 japonês ganhou 1,45%. Nas moedas e nas comodities, poucas alterações, ontem o dólar cedeu ligeiramente e as mercadorias subiram, hoje tudo está voltando um pouco. Por aqui, a Bovespa novamente esteve mais ativa que os mercados externos, desta vez com um repique muito forte e volume, com participação discreta das corretoras internacionais, levemente mais vendedoras, como se tivessem sido pegas de surpresa...Não houve maiores alterações no nível do aluguel de ações e na posição comprada por estrangeiros no futuro do índice (baixou de 38 para 36 mil contratos). No pré-pregão, o Fut. Dezembro vai ganhando cerca de 0,2%, com bom volume de 9,4 mil contratos, depois de abrir mais firme do que isso, num mercado bem agitado.