Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice abriu com gap de alta, que um pouco depois foi coberto, seguindo-se novo impulso até o final, ultrapassando a média móvel de 200 barras e testando a de 233 (número Fibonacci). O volume foi de 89 mil cts e os indicadores terminaram acima de suas médias móveis, em valores altos mas não máximos.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 331 MM (Morgan Stanley +131) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 232 MM (UBS -111), ficando um saldo comprador de +R$ 99 MM.

Abertura

Em expectativa otimista em relação ao discurso inaugural da nova presidente do FED (hoje), os mercados operam firmes: na Europa, o Stoxx50 vai subindo 1% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 ganha 0,4%, até o momento. No Japão, feriado. As moedas permanecem estáveis e entre as comodities, prosseguem os ganhos para a maioria. Entre nós, o Ibovespa fechou em baixa, com o volume acima da média de janeiro (houve leilões de R$ 1,8 BB) e enorme saldo comprador das corretoras internacionais (por conta dos leilões). No aluguel de ações líderes, os saldos subiram, exceto o de PETR3. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +213 mil para +204 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de 46 mil para 48 mil contratos. No pré pregão, o futuro Fevereiro abriu em alta de 0,7% e o vencimento é amanhã.