Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice Junhoi abriu em baixa, seguindo os mercados externos e estabilizou no início da tarde, sobre a linha de suporte imediato, onde se sustentou até o final. O volume foi de apenas 44 mil cts e os indicadores cederam bastante, atingindo valores baixos. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Um dia de saldos equilibrados: os compradores somaram +R$ 250 MM (Credit Suisse +118) e os vendedores chegaram a -R$ 256 MM (Merrill Lynch -96), deixando um pequeno saldo vendedor de -R$ 6 MM.

Abertura

Os mercados operam cautelosamente, mas seguem tentando consolidar os topos que estão sendo registrados: os índices na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500), continuam oscilando de forma semelhante e hoje vão perdendo 0,2%, até o momento. No Japão, a divulgação de um crescimento inesperado de 5,9% a.a. no PIB (1º trimestre), não impediu que o Nikkei225 recuasse 0,95%, mas houve altas na Ásia. Os juros ainda estão em baixa no open market, o dólar reage entre as moedas e a maioria das comodities flutua com pequenas baixas. Entre nós, o Ibovespa fechou em repique, com o volume bem abaixo da média de abril e de novo com grande saldo comprador das corretoras internacionais, como tem acontecido nesta semana. No aluguel de ações líderes, apenas o saldo de VALE5 subiu. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +145 mil para +143 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice ficou em +78 mil contratos. No pré pregão, o futuro Junho abriu em baixa de 0,2%.