Ontem, houve um módico repique dos mercados, seguindo-se ao agora habitual “humor de ressaca” das segundas-feiras; hoje, a tendência parecia que iria prosseguir, mas algumas declarações isoladas de autoridades europeias trouxeram desconforto e por enquanto as cotações voltaram a baixar: no Japão, o Nikkei225 perdeu ),92%, na Europa, o Stoxx50 estabilizou, depois de operar em alta desde a abertura e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está perdendo 0,8%, até o momento. O euro volta a cair e entre as comodities, apenas os produtos do agronegócios mostram firmeza, além do petróleo que vai beliscando os US$ 100/barril (WTI). Por aqui, a Bovespa fechou na segunda com leve baixa, com um dos menores volumes dos últimos tempos e pequeno saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos de Petrobrás dispararam. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -54 para -49 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -19 para -17 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro opera em baixa de 0,3%.