Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice Junho teve um dia de repique, recuperando as perdas da véspera, ao fechar na máxima do dia, equivalente à máxima de ontem. O volume foi de 71 mil cts e os indicadores fecharam firmes.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 197 MM (Deutsche Bank +60) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 341 MM (Merrill Lynch -149), deixando um saldo vendedor de -R$ 144 MM.

Abertura

Os mercados, como ontem, procuram se equilibrar com a firme valorização do dólar entre as moedas: no Japão, o Nikkei225 ganhou 2,11% (com dados favoráveis sobre a China), na Europa, o Stoxx50 perde 0,4% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 opera estável, até o momento. Entre as comodities, o destaque segue sendo a alta do petróleo, batendo nos US$ 104/barril WTI. Entre nós, o Ibovespa fechou em leve baixa, com o volume abaixo da média de abril e mais uma vez, saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, os saldos subiram, exceto o de VALE5. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar ficou em +153 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de +86 mil para +95 mil contratos, um novo topo. No pré pregão, o futuro Junho abriu em alta de 0,4%.