Futuro do Ibovespa

O índice abriu em recuperação, como se esperava, mas logo voltou a ceder, na altura do início da tarde; dai até o final, houve alguma reação em comportamento lateral, para terminar com levíssima baixa. O volume foi mais fraco: 48 mil contratos e seguimos formando novo padrão de congestão. Os indicadores estiveram de lado. O mercado segue mais para indefinido.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Em mais um pregão de volume abaixo da média recente, estas corretoras operaram de forma bastante equilibrada, individualmente e em grupo: os saldos compradores somaram +R$ 115 MM (Pacvtual +28, Credit Suisse +26) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 97 MM (Hedging Griffo -67), deixando um saldo comprador de apenas +R$ 18 MM.

Abertura

Após alguns dias de consolidação, os mercados mundiais voltam a subir hoje: no Japão, o Nikkei225 ganhou 0,57%, na Europa, onde sobem os índices de confiança nos negócios, o Stoxx50 das blue chips está subindo 1,3% e o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, sobe 0,3%, até o momento. O dólar perde terreno entre as moedas, provocando ajustes para cima nas comodities, especialmente o petróleo. Por aqui, a Bovespa teve perda mínima, com volume pouco abaixo da média e equilíbrio entre as corretoras internacionais. Diminuiu o aluguel de ações em geral, e foi reduzida de novo a posição comprada dos estrangeiros no futuro do índice. No pré-pregão, o Fut. Outubro tem leve baixa de 0,1%, com bom volume de 4,6 mil contratos, depois de abrir um pouco melhor, mas poderá reagir um pouco.