A semana começa ainda com reações à vitória de Donald Trump, nem sempre lógicas ou coerentes, partindo da disparada dos juros (10 anos: 2,27% a.a. vs 1,80% a.a. na véspera das eleições), o fortalecimento do dólar, a queda do ouro e do petróleo, a alta de metais industriais, mesmo sem que exista qualquer palavra oficial sobre a orientação do novo governo americano: no Japão, o Nikkei225 ganhou 1,71%, na Europa, o Stoxx50 avança 0,1% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 cai 0,1%, até o momento. Por aqui, o mercado fechou de novo em forte baixa, com volume bem acima da alta média de outubro. A posição compradora dos investidores não residentes no futuro do dólar passou de 202 mil para 222 mil contratos. A posição compradora dos investidores estrangeiros no futuro do Ibovespa passou de 90 mil para 85 mil contratos. No aluguel de ações de Petrobrás e Vale, aumentaram os saldos da Vale. No pré pregão, o futuro Dezembro opera em baixa de 1%.