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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Corrretoras internacionais, final do dia

Saldos bem pequenos hoje, a maior parte na venda (-R$ 60 MM, JPMorgan - 19), havendo bem menos na compra (+ R$ 20 MM, Merrill Lynch + 12), ficando um saldo de - R$ 40 MM.

Fechamento (futuro)


O índice abriu com gap para baixo e aos poucos reagiu, cobrindo o gap, mas voltou a ceder na hora final, com 46 mil contratos negociados no total; essa movimentação se fez abaixo e acima da MM de 200 barras. Os indicadores estiveram fracos, o IFR testa seu próprio suporte imediato. O mercado segue indefinido.

Abertura

O mau humor reinante no Fórum Mundial de Davos contaminou os mercados na sexta-feira, quando predominou o pessimismo e isso parece que vai durando para hoje também, ainda mais que o inverno está rigoroso (forte nevasca no Reino Unido e em outros lugares da Europa): no Japão, o Nikkei225 recuou 1,50%, o Stoxx50 europeu vai perdendo 2% e já esteve pior e os futuros americanos estão em baixa perto de 1,2%, até o momento. A rigor, nada de novo está acontecendo, mas os mercados revelam impaciência com a demora em ver algum efeito dos bilhões de dólares que estão sendo despejados como socorro por todos os países. Por aqui, a Bovespa acompanha de longe essas flutuações, mas terminou positiva em janeiro, enquanto que a maioria dos índices globais teve queda, apesar dos esforços de corretoras internacionais em imitar a queda em seus países com manobras baixistas por aqui, aproveitando sua superioridade econômica, hoje em dia bem menos efetiva. No pré-pregão de hoje, o Fut. Fevereiro está caindo em torno de 2%, com 2 mil contratos negociados.

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