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sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Futuro do Ibovespa


O índice negociou 54 mil contratos, abrindo indeciso, reagindo até perto dos topos recentes lá pelo meio da tarde e enfraquecendo nas duas horas finais; abrindo a semana (e o mês...) com um gap de alta, a semana se desobrou assim num retângulo, o suporte sendo o nível da abertura e a resistência mais ou menos numa faixa que representa cerca de 61,8% de recuperação da baixa do ano passado (no à vista). Os indicadores ficaram de lado, um pouco para baixo, numa divergência baixista, terminando abaixo de suas médias móveis. Podemos estar diante de uma ilha de reversão, caso o mercado perca o supórte, começando com um gap para baixo.

Corretoras internacionais, final do dia

Um dia ativo para estas corretoras, quase todas na compra, dando preferência a ações dos grandes bancos: os saldos compradores chegaram a +R 457 MM (Credit Suisse +233), enquanto que os saldos vendedores não passavam de - R$ 61 MM, ficando um forte saldo comprador de +R$ 396 MM.

Abertura

Tendo feito uma pausa relativa nos ganhos recentes, os mercados mundiais tentam retomar o impulso positivo depois que as cifras para a situação do emprego americano saíram melhor do que o esperado, há poucos minutos. No Japão, o Nikkei225 já havia fechando com leve alta (+0,23%), mas na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500), os índices estavam em baixa e repicaram após a notícias, para +0,5% e + 0,9% respectivamente. Os juros seguem subindo no open market, mas o dólar ainda enfraquece frente ao euro, ganhando um pouco sobre o yen. As comodities apresentam até agora uma certa estabilidade. Por aqui, a Bovespa operou ontem em baixa, com volume médio e levíssimo saldo vendedor das corretoras internacionais; no aluguel de ações, os saldos recuaram um pouco. No pré-pregão, com volume alto de 8,5 mil contratos negociados, o Fut. Agosto está subindo 1,2%.

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