O crescimento do PIB chinês de 8,1% a.a. no primeiro trimestre (excepcional num mundo em crise) está servindo de pretexto para manobras baixistas nos mercados (até justificáveis pelas fortes altas de ontem), sob a alegação ridícula de que veio abaixo das estimativas (que eram em torno de 8,4% a.a. !)...Por outro lado, começam a sair os resultados trimestrais americanos, com ótimas notícias da Google e da Wells Fargo, o que pode representar vida curta para as baixas. No Japão, o Nikkei225 subiu 1,19% e houve altas em toda a Ásia, especialmente na China. Na Europa, é onde está o foco das “decepções”, o Stoxx50 vai perdendo 1%, enquanto que o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, está caindo 0,4%, até agora. O dólar apresenta pequeno repique e a maioria das comodities opera em baixa, depois de intensos ganhos ontem. Por aqui, a Bovespa teve um repique muito forte, com volume bem acima da média de março e um enorme saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel das ações líderes, subiu ainda levemente o de VALE3 e ficou estável o de VALE5, apesar da grande alta do papel. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou ficou zerada. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -38 para – 53 mil contratos, apesar do déficit cambial da primeira semana de abril. No pré pregão, o futuro Abril opera em baixa de 0,4%.