Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice abriu com pequeno gap de baixa e logo repicou, subindo até o final. O volume foi de apenas 59 mil cts e os indicadores repicaram para cima de suas médias móveis. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 260 MM (Citi +85) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 379 MM (Merrill Lynch -141), ficando um saldo vendedor de -R$ 119 MM.

Abertura

O assunto do FED ainda está no centro das atenções, mas após a melhoria de ontem (com a desistência de um dos candidatos), o mercado hoje vai se acomodando: os juros repicaram no open market e o dólar reagiu um pouco. No Japão, o Nikkei225 perdeu 0,64% com a flutuação das moedas, na Europa, o Stoxx50 está caindo 0,3% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 cede 0,1%, até agora. As comodities estão mantendo os preços de ontem. Por aqui, o Ibovespa fechou em mínima alta, com volume acima da média de agosto (exercício de opções= R$ 3,555 BB vs R$ 4,021 BB do mês passado) e grande saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, subiram os saldos de Petrobrás, caíram os da Vale. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +170 mil para +171 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de +48 mil para +38 mil contratos. No pré pregão, o futuro Outubro abriu em baixa de 0,2%.