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sexta-feira, 26 de março de 2010

Futuro do Ibovespa


O índice abriu em alta e foi perdendo força até o meio da tarde, quando marcou um mínimo para o período recente, repicando até o final, até a conjunção das médias móveis de 21 e de 200 barras. O volume foi de 71 mil contratos e os indicadores flutuaram do mesmo jeito, terminando acima de suas médias móveis, mas com o mercado indefinido.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Um dia de saldos modestos: os compradorers somaram +R$ 109 MM (Goldman Sachs +46, JPMorgan +42) e os vendedores chegaram a -R$ 187 MM (Credit Suisse -94, Merrill Lynch -38), restando um saldo vendedor de -R$ 78 MM.

Abertura

O repique das ações ontem perdeu força no final do mercado americano, mas não afetou o mercado asiático hoje, onde o Nikkei225, no Japão, ganhou 1,55%. Na Europa, que ainda havia fechado com boa alta, o efeito também é bem pequeno, pois o Stoxx50 das blue chips está perdendo apenas cerca de 0,2%. Nos próprios Estados Unidos, o futuro do S&P500 vai ganhando 0,2%, até o momento. O dólar continua firme entre as moedas, os juros subiram muito esta semana, no mercado aberto, por conta de leilões do Tesouro americano. Entre as comodities não há alterações expressivas. Por aqui, a Bovespa ainda teve volume pouco abaixo da média e teve alto saldo comprador das corretoras internacionais(+R$ 307 MM), o que não impediu nova baixa das cotações, o que vai compondo um quadro incoerente, pois seguimos com o mesmo nível (alto) de aluguel de ações e a mesma posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice ( recuou de 24 para 22mil contratos). A posição dos mesmos investidores no dólar futuro aumentou de + 41 para +50 mil contratos, mercado nervoso . No pré-pregão, o Fut. Abril está subindo 0,7%, com volume de 3,5 mil contratos.

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