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quinta-feira, 23 de maio de 2013

Futuro do Ibovespa

Como costuma acontecer em ocasiões semelhantes (noticiário mexendo com mercados internacionais antes da abertura), o índice abriu com largo gap de baixa, fez a mínima do dia a seguir e logo repicou, cobrindo o gap no meio da tarde e subindo mais um pouco, para fechar com pequena baixa. O volume foi de 94 mil cts e os indicadores também cederam e repicaram, terminando acima de suas médias móveis. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 257 MM (UBS +143) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 517 MM (Merrill Lynch -248), restando um saldo vendedor de -R$ 260 MM.

Abertura

Declarações confusas do presidente do FED (“os estímulos continuam, mas um dia terminarão”, o que é óbvio...) e uma pequena contração na produção industrial da China estão assustando exageradamente os mercados desde a tarde de ontem: no Japão, o Nikkei225 caiu incríveis 7.32%, talvez corrigindo os fortes ganhos recentes, enquanto que na Europa, o Stoxx50 vai perdendo 2,2% e nos Estados Unidos, onde já houve queda no final de ontem, o futuro do S&P500 perde 1%, até agora. Os juros voltaram a subir no open market, o dólar ganha um pouco sobre o euro, mas perde para o yen e a maioria das comodities opera em baixa, exceto os metais preciosos. Por aqui, o Ibovespa fechou em pequena alta, com volume na média de abril e grande saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, os saldos recuaram, exceto o de PETR4, que ligeiro aumento. A posição vendida dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de -51 para -61 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -149 mil para -143 mil contratos. No pré pregão, o futuro Junho opera em baixa de 0,8%.

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