Corretoras internacionais, final do dia

Novamente a corretora Credit Suisse desequilibrou o movimento deste grupo, sendo destacadamente a maior vendedora líquida (-252 de um total de - R$ 337 MM), enquanto que os saldos compradores somavam apenas +R$ 58 MM, ficando um saldo vendedor de - R$ 279 MM.

Fechamento (futuro)

O índice abriu em repique, mas a ação de uma corretora internacional, na onda da queda dos índices americanos, reverteu o impulso, com uma reação na hora final. O volume foi de 72 mil contratos e, tanto ontem como hoje, a derrubada ainda não trouxe as cotações para baixo da linha de baixa que está sendo testada. Os indicadores seguiram essa movimentação e o mercado segue indefinido.

O que vende o dono do mercado

Abertura

A confusão segue grande nos mercados: inventaram que a China iria ampliar seus estímulos à economia, provocando grandes altas na quarta-feira; como a mentira não se confirmou, houve um pânico de vendas ontem (haveria venda mesmo se o boato se confirmasse...), sem que se desse importância à previsão de crescimento de 8% para o PIB chinês...Hoje, o Nikkei225 perdeu 3,50% por conta do pânico ocidental, enquanto que na Europa e nos Estados Unidos, depois de abertura fraca, os índices estão caminhando para a estabilidade ou leve alta, depois do anúncio de mais desemprego americano em fevereiro! Ruim para quem pensa que o noticiário comanda as flutuações...O dólar cedeu um pouco de terreno entre as moedas, os juros cederam por lá e entre as mercadorias, ajustes pequenos. Por aqui, a Bovespa caiu ontem, com novas vendas pesadas das corretoras internacionais, mas bem menos do que os índices americanos, novamente mostrando descolamento. O aluguel de ações segue subindo, ainda que mais devagar. No pré-pregão, com bom volume de 8 mil contratos, o Fut. Abril está perdendo 0,6% por conta de que o fechamento de ontem foi mais alto do que deveria, em face de uma recompra grande de última hora...