Futuro do Ibovespa

O índice teve forte queda nas primeiras horas do pregão e depois assentou junto às mínimas, negociando um volume alto de 102 mil contratos. Os indicadores caíram muito, chegando a valores mínimos e sinalizaram a possibilidade de um repique bem próximo.

Corretoras internacionais (final do dia)

Um dia de pressão vendedora, com saldos que alcançaram -R$ 454 MM (Morgan Stanley -190, Pactual -131), enquanto os saldos compradores somavam apenas +R$ 121 MM (JPMorgan +65), deixando um saldo vendedor de -R$ 333 MM.

Corretoras internacionais 14:17h

Até agora, uma excepcional pressão de venda: -R$ 380 MM.

Abertura

Uma segunda réplica de choque no Japão traz novos temores em relação à situação nuclear e isso vai enfraquecendo os mercados: no Japão, o Nikkei225 caiu 1,69%, na Europa, o Stoxx50 vai caindo 0,8% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 vai perdendo 0,5%, até o momento. Moedas e comodities estão relativamente estáveis. Por aqui, a Bovespa teve nova baixa, com volume pouco abaixo da média e pequeno saldo vendedor das corretoras internacionais (- R$ 18 MM) No aluguel de ações, os saldos ficaram mais ou menos na mesma. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de – 20 mil para – 24 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de – 249 mil para -227 mil contratos. No pré pregão, o futuro Abril opera em baixa de 0,6%.