No Japão, a situação da véspera se inverteu, com as exportadoras puxando uma alta de 1,59%. Na Europa, parece grande a preocupação com o setor financeiro, levando as blue chips a uma queda de 2% até agora (Stoxx50). Nos Estados Unidos, onde o dia foi fraco ontem, o futuro do S&P500 tem apenas leve queda de 0,25% até o momento, com o dólar mais forte entre as moedas, como conseqüência de3 declarações de autoridades do Fed, sugerindo que a redução de juros básicos vai ter uma pausa. Por aqui, as corretoras internacionais continuam a derrubar o mercado a partir de Petrobrás e Vale, aproveitando da ignorância dos demais (com o apoio da mídia...) sobre o efeito da “queda das comodities”, que em quase nada afetam os lucros daquelas empresas. O aumento do saldo de ações alugadas indica que a manobra deve ser de curta duração, que é o que apontam os indicadores técnicos. No pré-pregão, com grande movimento, o Fut. Junho vai perdendo 1,4%.