Em ritmo de realização de lucros e de tentativa de consolidação de ganhos, os mercados apresentam resultados mistos até agora: no Japão, de repente parece que acabou pesando muito a recente valorização do yen e o Nikkei225 caiu 2,11%. Na Europa, o Stoxx50 vai recuando 0,5%, em razão principalmente de uma correção nas ações dos bancos. Nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 oscila em torno da estabilidade, depois de um dia relativamente fraco; com as férias de verão, o volume anda bastante baixo por lá. O dólar segue fraco entre as moedas, provocando ajustes positivos nas comodities, lideradas pelo petróleo. Por aqui, a Bovespa interrompeu a série de altas com volume médio e ainda mais um grande saldo comprador das corretoras internacionais ( + R$ 251 MM). O aluguel de PETR4 (que foi destaque de volume e de alta, ontem...) saltou de 90 para 101 MM, confirmando a grande luta que há no momento em torno do papel, nas vésperas da definição da capitalização. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de +25 para +24 mil contratos. A posição vendida desses investidores no futuro de dólar passou de -105 para -94 mil contratos, está sendo diminuída bem devagar. No pré-pregão, o futuro Agosto do índice opera em alta de 0,4%, com volume alto de 5,8 mil contratos negociados.