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segunda-feira, 24 de junho de 2013

Futuro do Ibovespa

O índice abriu com gap para baixo e cedeu bastante até o início, quando ensaiou uma recuperação moderada, terminando ainda bem no negativo. O volume chegou a 127 mil cts e os indicadores seguem caindo menos do que a cotação, em divergência altista.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 253 MM (UBS +58) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 437 MM (JPMorgan =135), restando um saldo vendedor de -R$ 187 MM,

Abertura

A semana começa com novas perturbações: a suspeita de que as autoridades chinesas não aliviem suas cuidadosas restrições à expansão do crédito deram origem a uma variada gama de boatos negativos, especialmente sobre a possibilidade de uma redução do crescimento local. O mercado chinês despencou, arrastando os índices da Ásia (Nikkei225 -1,26%) e enviando ondas de preocupações para a Europa (Stoxx50 – 1,8%) e os Estados Unidos (futuro do S&P500 -1%). Como tem sido habitual em circunstâncias semelhantes, os juros do open market dispararam (10 anos de 2,4% a.a. para 2,6% a.a.), o dólar se reforçou entre as moedas e as comodities operam em baixa. Por aqui, o Ibovespa fechou sexta-feira com nova baixa forte, com volume muito acima da média de maio e saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, subiram os saldos das ordinárias, novamente. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +38 mil para + 50 mil contratos A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -94 mil para -93 mil contratos. No pré pregão, o futuro Agosto opera em baixa de 2,5%.

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