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quinta-feira, 20 de março de 2014

Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice Abril teve novo dia de forte alta, terminando por ultrapassar as médias móveis longas (200 e 233 barras). O volume foi de 101 mil cts e os indicadores subiram menos e até cederam um pouco no final, já em valores altos. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 150 MM (Pactual +133) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 382 MM (Merrill Lynch -232), restando um saldo vendedor de -R$ 232 MM.

Abertura

Um discurso mais transparente do que o de hábito da nova presidente do FED, deu a entender que com a melhoria da economia americana, o fim dos estímulos monetários seria apressado (começou ontem mesmo...) e que os juros poderiam voltar a subir seis meses após esse término de estímulos. As reações iniciais dos mercados foram negativas, as Bolsas e as comodities caíram, os juros subiram no open market e o dólar se reforçou entre as moedas. No Japão, o Nikkei225 perdeu 1,65% (como outros índices na Ásia, apesar da desvalorização das moedas locais, inclusive a chinesa); na Europa, o Stoxx50 vai recuando 0,7% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 perde 0,2% até agora. Entre nós, o Ibovespa fechou em alta, com o volume abaixo da média de fevereiro e saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, os saldos das ordinárias subiram. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +177 mil para +181 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de 50 mil para 58 mil contratos. No pré pregão, o futuro Abril abriu em baixa de 0,3%.

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