Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice Junho teve um dia lateral, como sugeriam os indicadores, terminando com leve alta, acima da possível resistência. O volume foi de 62 mil cts e os indicadores assentaram um pouco, ficando abaixo de suas médias móveis. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 419 MM (Citi +167) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 203 MM (Merrill Lynch -66), ficando um saldo comprador de +R$ 216 MM.

Abertura

Os juros voltaram a subir no open market, corrigindo a baixa de alguns dias, e com isso o dólar ganha vs o euro. No Japão, um dia de acomodação para o Nikkei225 (-0,85%), enquanto que na Europa, o Stoxx50 ganha 0,2% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 perde 0,2%, até este momento. Entre as comodities, nova valorização do petróleo, cotado acima dos US$ 104 o barril WTI. Entre nós, o Ibovespa fechou com nova alta forte, alegadamente vinculada a pesquisas eleitorais, com o volume acima da média de maio e grande saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, todos os saldos subiram, de novo. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +172 mil para +181 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice ficou em +94 mil contratos. No pré pregão, o futuro Junho abriu em queda de 0,2%.