Os resultados da Intel e do J.P.Morgan vieram bem acima das expectativas, mas mesmo assim o futuro do S&P500 vai operando em baixa de 0,5%, enquanto que na Europa, os problemas com a dívida da Grécia afetaram o euro, que vai caindo entre as moedas (o Stoxx50 perde cerca de 0,2% até agora), acarretando também ajustes negativos no ouro e no petróleo. No Japão, o Nikkei225 subiu de novo (+0,68%). Por aqui, a Bovespa esteve em baixa ontem, ao contrário dos mercados externos, sob o pretexto da inexistente guerra entre comprados e vendidos nas opções. O volume foi médio e as corretoras internacionais, muito ativas, tiveram um inusitado saldo zero... O aluguel de ações segue subindo para Vale e Petrobrás e a posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice recuou mais, de 39 para 34 mil contratos. A posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro subiu de 86 para 98 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Fevereiro opera em baixa de 0,8% com bom volume de 5,5 mil contratos. O assunto na moda é a conversa fiada de que o negócio é vender Petrobrás e comprar Vale e OGX, por conta da “indefinição da capitalização da estatal”...há muito já bem definida (troca de direitos de exploração por ações).