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sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Leilão final em PETR4


Uma puxadinha razoável...

Futuro do Ibovespa


Novo dia de baixa para o índice do começo ao fim, com volume alto de 74 mil contratos. Rompeu-se para baixo uma acumulação triangular recente e a cotação veio até um gap em aberto do dia 4 (primeiro do ano), que por sua vez estava na zona de um gap anterior, de 17 de dezembro. Mercado indefinido, depois de alguma acomodação sinalizada pelos indicadores, que estiveram em baixa hoje, reagindo um pouco no final.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Mais um dia de movimento ativo e equilibrado: os saldos compradores chegaram a +R$ 269 MM (Credit Suisse +128, JPMorgan +70) e os saldos vendedores foram de -R$ R$ 258 MM (Merrill Lynch -166), restando um saldo comprador pequeno de +R$ 11 MM.

Abertura

Os resultados da Intel e do J.P.Morgan vieram bem acima das expectativas, mas mesmo assim o futuro do S&P500 vai operando em baixa de 0,5%, enquanto que na Europa, os problemas com a dívida da Grécia afetaram o euro, que vai caindo entre as moedas (o Stoxx50 perde cerca de 0,2% até agora), acarretando também ajustes negativos no ouro e no petróleo. No Japão, o Nikkei225 subiu de novo (+0,68%). Por aqui, a Bovespa esteve em baixa ontem, ao contrário dos mercados externos, sob o pretexto da inexistente guerra entre comprados e vendidos nas opções. O volume foi médio e as corretoras internacionais, muito ativas, tiveram um inusitado saldo zero... O aluguel de ações segue subindo para Vale e Petrobrás e a posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice recuou mais, de 39 para 34 mil contratos. A posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro subiu de 86 para 98 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Fevereiro opera em baixa de 0,8% com bom volume de 5,5 mil contratos. O assunto na moda é a conversa fiada de que o negócio é vender Petrobrás e comprar Vale e OGX, por conta da “indefinição da capitalização da estatal”...há muito já bem definida (troca de direitos de exploração por ações).

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