O chilique do mercado americano na última segunda-feira, em cima de boatos de que a maioria dos grandes bancos não teriam passado no teste de sensibilidade à crise que está sendo feito pelo governo, foi apenas parcialmente recuperado ontem, com declarações tranqüilizadoras do Secretário do Tesouro; possivelmente, as reações inicias a resultados que vão sendo divulgados mantiveram algum mau humor, que prossegue hoje: o futuro do S&P500 vai perdendo 1,3% até agora, puxando para baixo também as blue chips européias (Stoxx50 – 0,6%), que haviam iniciado o dia em alta. Na Ásia, o Japão voltou a ser exceção, hoje com o Nikkei225 subindo 0,18% em meio a baixas nos demais mercados. Poucas alterações entre moedas e comodities: o petróleo reagiu um pouco, o cobre prossegue perdendo preço e o dólar segue firme. Por aqui, o vencimento de opções teve mesmo volume alto, com destaque para a atuação das corretoras internacionais, com saldos altos e predominantemente compradores, sempre misturados com muitas operações com opções e futuro. As cotações estiveram em baixa forte. No pré- pregão de hoje, o Fut. Junho sobe perto de 0,4%, com quase 3 mil contratos negociados, num repique tímido da baixa anterior, que chegou a uma faixa de suporte.