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sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice abriu com pequena alta, ameaçou testar para baixo a linha de suporte e voltou a melhorar quando esta suportou o teste. O volume foi de apenas 47 mil cts e os indicadores fecharam acima de suas médias móveis. Ficou delineada uma linha bem clara na faixa do fechamento, que pode ser uma linha de pescoço de uma forma assemelhada a um ombro-cabeça-ombro invertido, que se for ultrapassada, poderpá sinalizar uma alta importante.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 291 MM (Morgan Stanley +171) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 241 MM (Merrill Lynch -123), deixando um saldo comprador de +R$ 50 MM.

Abertura

Após alguma euforia ontem, com a sinalização de conversações para resolver o impasse americano, os mercados estão em compasso de espera: no Japão, dado o fuso horário, o Nikkei225 ainda ganhou 1,48%, mas na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500), os índices estão com mínimos ganhos de 0,1%, até agora. As moedas seguem estáveis, mas a maioria das comodities opera em baixa, com destaque para perdas maiores nos metais preciosos, no petróleo e nos cereais. Por aqui, o Ibovespa fechou esticando o repique, com volume abaixo da media de setembro e com saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, subiram os saldos de PETR3 e VALE5, levemente. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +178 mil para +160 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice ficou de novo em +8 mil contratos. No pré pregão, o futuro Outubro opera em alta de 0,3%.

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