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sexta-feira, 7 de junho de 2013

Futuro do Ibovespa

O índice abriu com gap de baixa, tentou cobri-lo, mas logo retomou a baixa e recuou até um novo mínimo para o atual período. O volume subiu para 110 mil cts e os indicadores seguiram caindo bem menos do que a cotação, mantendo divergência altista.

Corretoras internacionais (final do dia)

Apesar da baixa nas cotações, os saldos compradores somaram +R$ 592 MM (Goldman Sachs +251) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 413 MM (Morgan Stanley -221), deixando um saldo comprador inesperado de +R$ 179 MM.

Abertura

A recuperação de ontem dos mercados foi ainda apenas moderada, mas ensaia-se uma consolidação, que tenta prosseguir hoje: no Japão, O Nikkei225 ainda perdeu 0,20%, ainda por conta da valorização do yen. Na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500), os índices operam em estabilidade, até agora. O dólar segue perdendo terreno entre as moedas, especialmente vs o yen, os juros cederam um pouco mais no open market e a maioria das comodities apresenta ganhos. Por aqui, o Ibovespa fechou em mínima baixa, com volume abaixo da média de maio e saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, os saldos aumentaram, exceto o de PETR3. A posição vendida dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de -33 mil para -45 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice ficou em 132 mil contratos. No pré pregão, o futuro Junho opera em baixa de 1,2%, alegadamente pela mudança na perspectiva do Brasil, segundo uma agencia de rating.

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