Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice Abril abriu em baixa e no inicio da tarde reagiu, terminando minimamente positivo, testando de novo as médias móveis longas (200 e 233 barras), em conjunto com antiga linha de suporte/resistência. O volume recuou para 51 mil cts e os indicadores mantiveram-se acima de suas médias móveis.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 451 MM (Goldman Sachs +202) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 199 MM (JPMorgan -101), ficando um grande saldo comprador de +R$ 252 MM.

Abertura

Estimativas mais favoráveis para o crescimento europeu vão animando os mercados hoje: no Japão, motivos locais tornaram o Nikkei225 exceção nas altas da Ásia, perdendo 1,53%, enquanto que na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 0,6% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 opera em estabilidade (repicou no final de ontem...), até agora. O dólar está um pouco mais fraco entre as moedas e o destaque entre as comodities é o ouro, seguindo em alta e voltando a ser cotado acima de US 1.300 a onça. Entre nós, o Ibovespa fechou em baixa, com o volume abaixo da média de janeiro, mas com grande saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, como ontem, os saldos recuaram, exceto o de VALE3. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +222 mil para +213 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de 56 mil para 60 mil contratos, um novo topo de período. No pré pregão, o futuro Abril abriu em baixa de 0,2%.