Depois de uma semana de forte repique, os mercados continuam otimistas com notícias esparsas de melhores resultados de grandes bancos que, afinal, foram a causa da atual crise: no Japão, o Nikkei225 ganhou 1,78%, na Europa, o Stoxx50 vai ganhando perto de 2,2% e os futuros americanos sobem em torno de 1%, até o momento. Os juros voltaram a subir um pouco, mas isso não impediu novas perdas do dólar, especialmente frente ao euro. Entre as comodities, um pequeno ajuste no petróleo, que esteve em alta por toda a semana passada. Por aqui, a Bovespa teve uma semana um pouco mais fraca do que a dos índices americanos, com uma pressão vendedora em Vale e nas siderúrgicas, que chegou a fazer com que o fechamento de sexta-feira fosse em baixa. O aluguel de ações se manteve em nível alto. Hoje, vencimento das opções de março, o exercício deve ser parecido com o do mês passado (cerca de R$ 2 bilhões) e, como sempre, pode haver algum reflexo no mercado à vista, pela liberação de grandes lotes financiados. No pré-pregão, com volume fraco de 1,7 mil contratos, o Fut. Abril opera com alta de 0,7%.