Gráficos etc.

Um problema técnico está atrasando a atualização dos dados dos dois últimos pregões. Os futuros mostram grande queda da posição comprada em dólar (pode ser apenas manobra de virada de mês) e aumento nas compras de futuro do índice (mas o mês termina com quase R$ 1,5 BB de vendas líquidas dos estrangeiros...). Claramente, as expectativas são otimistas, mas todo cuidado é pouco, especialmente no curto prazo, os aspectos positivos já estão bastante refletidos no rally deste ano.

Abertura

O final das férias no hemisfério Norte mostra o dólar firme, as comodities em baixa e os mercados especulando sobre a reunião do G20: no Japão, o Nikkei225 ganhou 0,97%, na Europa, o Stoxx50 avança 0,5% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 cai 0,1%, até o momento. Por aqui, o mercado teve estabilidade nos dois últimos pregões, com volume abaixo da média de julho. A posição compradora dos investidores não residentes no futuro do dólar passou de 144 mil para apenas 87 mil contratos. A posição compradora dos investidores estrangeiros no futuro do Ibovespa passou de 66 mil para 70 mil contratos. No aluguel de ações de Petrobrás e Vale, todos os saldos recuaram. No pré pregão, o futuro Outubro, opera em alta de 0,2%.