Se ontem, a ata da reunião do FED lançava dúvidas sobre a continuação do programa de liquidez, o que foi mal recebido pelos mercados, hoje vão sendo as cifras dos gerentes de compras da Europa que contribuem para uma onda de pessimismo: no Japão, o yen subiu e o Nikkei225 caiu 1,39%, na Europa, o euro desabou para um mínimo vs o dólar e o Stoxx50 vai caindo 1,8% e apenas nos Estados Unidos, onde os índices já haviam fraquejado ontem, o futuro do S&P500 cede apenas 0,2%, até agora. A maioria das comodities segue em baixa, com destaque para os metais preciosos e para o petróleo. Por aqui, o Ibovespa fechou com a sexta baixa seguida e mais forte, com volume acima da média de dezembro e um inesperado saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, subiram os saldos da Vale e recuaram os de Petrobrás. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +37 mil para +38 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -85 mil para - 94 mil contratos. No pré pregão, o futuro Abril opera em baixa de 0,4%.