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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice abriu com gap de alta, que sustentou até o início da tarde, após o que veio se acomodando até fechar levemente negativo, em cima da média móvel de 200 barras, que tem servido de suporte. O volume foi de 72 mil cts e os indicadores voltaram a se apresentar com fraqueza. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Embora o volume geral tenha sido reduzido, o grupo teve saldos consideráveis, com quase todas as corretoras na venda, cujos saldos chegaram a -R$ 251 MM (Credit Suisse -84, Goldman Sachs -53), enquando as compras somavam apenas +R$ 21 MM, restando um grande saldo vendedor de -R$ 230 MM.

Abertura

O faniquito de ontem nos mercados ainda derrubou fortemente os mercados asiáticos (Nikkei225 – 2,91%), mas – como tem acontecido sempre – sem nenhuma novidade, os índices repicam em 1% tanto na Europa (Stoxx50), como nos Estados Unidos (futuro do S&P500), até agora, ao sabor das manipulações de curtíssimo prazo. A maioria das comodities opera em baixa, mas o petróleo segue bem firme, enquanto as moedas estão relativamente estáveis. Por aqui, a Bovespa acompanhou a tendência mundial e teve forte baixa, com volume na média e saldo comprador das corretoras internacionais (com baixa e tudo...). No aluguel de ações, apenas os saldos de PETR3 e VALE3 subiram. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -58 para -60 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -21 para -13 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro opera também com alta de 1%.

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