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quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Futuro do Ibovespa


O índice abriu em alta e subiu até o início da tarde, começando então a se acomodar; na hora final, novo repique, tudo isso acontecendo pouco acima da resistencia da média móvel de 200 barras. O volume foi de 84 mil contratos e os indicadores também subiram e desceram, terminando em cima de suas próprias médias móveis. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Depois de 9 dias seguidos de vendas, estas corretoras voltaram a apresentar um saldo comprador, que foi ampliado por um bloco de ações de BBDC3 (R$ 510 MM)comprados pela BES do próprio Bradesco. Os saldos compradores, então, foram de +R$ 650 MM (BES +501, Credit Suisse +80) e os vendedores de -R$ 118 MM (JPMorgan -71), ficando um saldo comprador de +R$ 532 MM.

Lucro da CSN

Do lucro trimestral de R$ 1,3 BB, cerca de R$ 0,8 BB correspondem a um lucro não recorrente de um arranjo com participações em subsidiaria.

Abertura

Ontem, os mercados oscilaram nervosamente por todo o dia, terminando perto da estabilidade, depois de abertura bem fracas; hoje, sem maiores novidades, o humor inverteu-se e temos altas de modo geral. No Japão, o Nikkei225 ganhou 0,42%; na Europa, o Stoxx50 vai subindo 1,3% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 avança 0,6%, até o momento. O ouro disparou para um novo topo (US$ 1.090,00), com notícias de grandes compras pelo governo da Índia (onde a Bolsa está despencando...), enquanto outras comodities e as moedas operam em estabilidade. Por aqui, a Bovespa teve um dia de repique, mais concentrado nos principais papéis (da carteira do Ibovespa, 35 subiram e 30 baixaram), com mais um dia de vendas moderadas das corretoras internacionais (pelo nono dia seguido), ao mesmo tempo que não havia alterações de monta no nível de aluguel de ações e na posição comprada por estrangeiros no futuro do índice (36 mil contratos). No pré-pregão, o Fut. Dezembro vai subindo cerca de 0,8%, com volume de 5,6 mil contratos, tendo operado mais forte na primeira meia-hora.

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