Corretoras internacionais, final do dia

O equilíbrio de forças que travou a BOvespa por todo o dia, ocorreu também neste grupo, que girou mais do que teve saldos definidos. Assim mesmo, as compras (R$ 220 MM, Credit Suisse +98, Pactual + 56, JPMorgan + 41) superaram as vendas (- R$ 115 MM, Merrill Lynch - 63), ficando um saldo comprador de +R$ 105 MM.

Futuro do Ibovespa

Abrindo ontem ainda em repique, o índice forçou as resistências da MM de 200 barras e de uma antiga linha de alta e acabou cedendo; os indicadores tiveram comportamento mais modesto e ainda apresentam formação relativamente altista. Hoje, uma abertura bem fraca cedeu lugar a uma reação e novo teste das resistências está acontecendo.

Abertura

Depois de um dia de consolidação do repique da véspera, os mercados mundiais apresentam aspectos diferentes: no Japão, o Nikkei225 caiu 2,41% mas outros mercados asiáticos operaram em alta; na Europa, as blue chips estão perdendo 1,15% (Stoxx50) até agora, enquanto que os futuros americanos apresentam apenas leves baixas de 0,1%. Não há maiores oscilações entre moedas e comodities, mas o dólar está ligeiramente mais fraco. Por aqui, a Bovespa consolidou o forte repique anterior, com volume mais reduzido e ainda recompras das corretoras internacionais; por outro lado, os aluguéis de ações seguem inalterados. Hoje, no pré-pregão, com volume de 4,5 mil contratos, o Fut. Abril abriu com baixa acima de 1% e agora está praticamente estável.