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quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice teve hoje um dia de acomodação, como sugeriam os esticados indicadores, recuando até a média móvel de 21 barras e reduzindo mais um pouco o deságio em relação ao à vista. O volume foi de 66 mil cts e os indicadores recuaram moderadamente. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos tiveram hoje pequenas distorções por conta de leilões especiais: os compradores somaram +R$ 259 MM (BES +66) e os vendedores chegaram a -R$ 558 MM (Credit Suisse -340), ficando um grande saldo vendedor de -R$ 299 MM.

Abertura

Com a orientação do FED de que manterá por longo tempo os estímulos monetários, fortes alterações se processam nos mercados: os juros desabaram no open market (10 anos de 2,95% a.a. para 2,70% a.a.), o dólar desvalorizou-se com forças entre as moedas e quase todas as comodities entraram em alta expressiva, ajustando-se à perda de valor da moeda americana. Nas Bolsas, novos topos plurianuais: no Japão o Nikkei225 subiu 1,80%, na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 1,1% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está subindo 0,4%, até o momento. Por aqui, o Ibovespa fechou em alta, com volume acima da média de agosto e saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, subiram os saldos de Petrobrás, caindo os de Vale. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +160 mil para +180 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de +40 mil para +41 mil contratos. No pré pregão, o futuro Outubro abriu em estabilidade.

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