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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Futuro do Ibovespa


Mais um dia de baixa para o índice (volume 81 mil contratos), que novamente fechou um pouco abaixo do à vista. Os indicadores seguem em valores baixos, não mínimos e a qualquer momento podem sinalizar um repique.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Um pouco menos ativas, já que o volume geral também foi menor, estas corretoras mantiveram hoje sua tendência vendedora: os saldos vendedores somaram - R$ 216 MM (JPMorgan -56, Morgan Stanley -49) e os saldos compradores ficaram nos +R$ 96 MM (Hedging Griffo +53), restando um saldo vendedor de -R$ 120 MM.

Abertura

Depois de passar boa parte do dia de ontem em alta moderada, o mercado americano despencou no final e isso parece ter afetado, hoje, os mercados no Japão (Nikkei225 – 0,71%) e na Europa (Stoxx50 – 0,75% até agora). Com a realização do Fórum Economico em Davos, há uma sensação de que os estímulos às economias na Europa e nos Estados Unidos estão por ser retirados, para melhorar a saúde fiscal dos governos, o que conduziria a restrições também na China, na India...e no Brasil. Esses receios assaltam os investidores de vez em quando, sempre que uma natural realização de lucros ocorre. O futuro do S&P500, até o momento, opera com levíssima alta de 0,2% e, entre as moedas, o dólar e o yen seguem firmes, mantendo estáveis as comodities (apenas os metais industriais operam em baixa mais acentuada, por enquanto). Por aqui, a Bovespa teve nova baixa, com leve recuperação no final; o volume foi em torno da média e mais uma vez, as corretoras internacionais pesaram na venda. O aluguel de ações voltou a subir em geral e a posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice subiu de 17 para 20mil contratos. A posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro recuou de 75 para 68 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Fevereiro opera com leve alta de 0,18% e volume mais fraco de 3,9 mil contratos.

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