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segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Um dia de recompra forçada dos maiores vendedores (Credit Suisse + 156, Morgan Stanley + 135), perfazendo um total de +R$ 347 MM de saldos compradores, enquanto diversos vendedores somaram - R$ 121 MM (Pactual - 31), deixando um saldo comprador final de + R$ 226 MM.

Fechamento (futuro)


O índice abriu com grande gap para cima e seguiu firme até o final, deixando a flutuação de sexta-feira passada isolada por gaps, como se fosse uma ilha de reversão. O volume foi pequeno, em torno de 52 mil contratos. Os indicadores, que vinham há dias em divergência altista, subiram bastante, terminando acima de suas médias móveis. Foi um dia de corrida de vendidos, pode haver alguma acomodação, mas o quadro gráfico aponta para mais repiques.

Abertura

O inevitável socorro ao Citigroup pelo governo americano está servindo pretexto para mais uma virada nos mercados globais (se bem que o fechamento americano de sexta-feira já tinha revertido com força a baixa do dia...), que estão ocorrendo cada vez mais próximas umas das outras...Na Ásia, ainda houve baixas (no Japão, feriado), mas na Europa, o Stoxx50 das blue chips vai ganhando em torno de 4,2% e o futuro do SP&500 sobe quase 3%, até o momento. Os juros estabilizaram-se no open market, mas o dólar ainda perde um pouco entre as moedas, provocando altas corretivas em muitas mercadorias, como metais, metais preciosos e alimentos. Por aqui, a turma da baixa conseguiu derrubar fortemente a Bovespa na sexta-feira, apenas aproveitando a baixa liquidez com seus giros estranhos e sem precisar de qualquer novidade no noticiário para assustar os incautos. A virada em Wall Street, depois do fechamento de sexta e a alta que vai ocorrendo agora lá fora, vai apertá-los um pouco, pois o aluguel de ações ainda está com saldos altos. No pré-pregão, com volume regular, o Fut. Dezembro vai ganhando mais de 5%, mas como não há investigação sobre as operações, como a que está ocorrendo em New York e foi noticiada no Wall Street Journal (revelando como se fazem as manobras baixistas...) e ninguém parece se incomodar, certamente os esforços dos interessados vão se intensificar tentando derrubar as principais ações...

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