Futuro do Ibovespa

Num dia de pouco movimento (54 mil contratos), o índice operou em baixa, abaixo da antiga linha de suporte da média móvel de 21 barras e testou, no final, a própria média móvel de 200 barras. Os indicadores até melhoraram, na parte da tarde, quando o índice esboçou pequeno repique. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Em mais uma sexta-feira de movimento fraco, o grupo teve saldos pequenos: os compradores somaram +R$ 63 MM (Merrill Lynchj +34) e os vendedores chegaram a -R$ 158 MM (Pactual -98), ficando um saldo vendedor de -R$ 95 MM.

Corretoras internacionais 14:33 h

Até agora, dia fraco, saldos pequenos, mais vendedores por cerca de -R$ 95 MM.

Abertura

Os mercados voltaram a um humor pessimista, depois dos dados sobre o emprego americano: os juros despencaram no open market (10 anos: 2,55% a.a., vindo de 2,68% a.a. ontem), vão perdendo preço as comodities (o ouro não, continua firme) e as ações operam em baixa: no Japão, o Nikkei225 caiu -1,96%, na Europa, o Stoxx50 está recuando 1% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está em baixa de 0,5%, até o momento. Por aqui, a Bovespa esteve em baixa ontem com volume médio e pequeno saldo vendedor das corretoras internacionais ( - R$ 34 MM). Subiu ainda o aluguel de PETR3. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de +29 para +28 mil contratos. A posição vendida desses investidores no futuro de dólar passou de -115 para -112 mil contratos. No pré-pregão, o futuro Outubro do índice opera em baixa de 0,3%, com volume de 4,7 mil contratos negociados. Continua o estranho revezamento entre os grandes jornais, para a difusão de rumores sobre a capitalização da Petrobrás, diariamente desmentidos pelo governo e pela empresa, demonstrando que são fortes e generalizados os interesses em desmoralizar a companhia e derrubar as cotações...