A acomodação do final da semana passada prossegue nos mercados mundiais, o último pretexto sendo o mínimo aumento de taxas básicas ocorrido na Índia (ora, temem bolhas nos países em desenvolvimento, e não gostam quando preventivos são aplicados...): na Ásia, baixa geral (no Japão, mais um feriado), na Europa o Stoxx50 vai perdendo 1,2% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está recuando 0,7%, até agora. O dólar se valorizou um pouco entre as moedas, com o habitual ajuste negativos na comodities. Por aqui, a Bovespa teve volume um pouco maior e o primeiro (e grande) saldo líquido vendedor diário deste mês pelas corretoras internacionais (- 357 MM), concentrado na venda de PETR4, levando o dia para a terceira baixa seguida, a única mais expressiva dessa série. Ficaram na mesma o aluguel de ações e a posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice ( 25 mil contratos). A posição dos mesmos investidores no dólar futuro também não se alterou (+ 39 mil contratos). No pré-pregão, o Fut. Abril está caindo 1%, com volume de 2,3 mil contratos.
